Was.

harljokerWas. Fazer o quê?

Eu não sei se o que me deixa mais triste é o final em si, ou o modo como as coisas aconteceram. Ou talvez aquela história de ter medo de nunca mais achar alguém.

A gente sempre acha que vai ser o fim do mundo, e que a pessoa que nos deixou era o amor das nossas vidas. Como se depois de quatro anos de namoro não fosse aparecer outra história tão bonita quanto a que acabou.

Mas aí eu vejo gente como a Estrela e sei lá. Eu tenho pensado bastante nela desde ontem. Ela e meu irmão formavam o casal mais lindo e mais perfeito que eu já tinha visto. Era uma delícia poder acreditar que as coisas duram, que… sei lá. De alguma forma, que “o amor existe”. Eles mostravam isso o tempo todo, do modo como se viam, de como se abraçavam, se falavam, dividiam suas vidas… sei lá.

Aí, aconteceu de meu irmão “pedir um tempo” para a Estrela. Ela, que confiava tanto no amor deles (como todos nós confiávamos), deixou ele ir na boa. Semanas depois “Estrela, o Rui está ficando com uma garota”. E ela deve ter pensado algo como “Ah, deixa ele galinhar, depois ele volta”. E todos pensávamos isso.

Então “Estrela, o Rui casou.” Eu sei que ela sente até hoje por tudo o que aconteceu, mesmo porque meu irmão (que sempre foi um exemplo de homem ideal para mim), agiu como um pateta de 15 anos. Sei também porque li algo sobre isso no blog dela. “O que ele fez não se faz nem com um cachorro”.

Não mesmo. Continue lendo “Was.”

Velvet Underground

Nha, sem grandes inspirações no momento, vai lá um Top 5 de músicas do Velvet Underground (bom pra ouvir em um domingo de manhã :mrpurple:

TOP 5 VELVET UNDERGROUND

1. Venus in Furs – Adoro essa música. Ouvi pela primeira vez em um especial do Velvet na tv a cabo, acho que quando tinha uns 15, 16 anos. Meu inglês não era muito bom e eu nem saquei que era uma música meio sadomaso. Whatever, agora já tomei gosto pela música, fazer o quê?
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Blue Sunday

A aula de Oral hoje foi uma delícia (e quem fizer piada sobre o nome da disciplina vai apanhar ¬¬’). A professora Márcia é muito querida, e acaba estimulando um monte a gente a falar. Hoje deu até para fazer comentários maldosos sobre os professores, tudo em inglês, hohohoho…

Perdi meu diário de 98. Tipo. É meu ano mais foda, literalmente falando. O pior é que eu tento lembrar do que escrevi e dá um branco enorme, e aí eu lembro de porque sempre escrevi em diário: eu esqueço das coisas muito rápido =/
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De O Pequeno Dicionário Amoroso

Eu sei que já fiz citação desse livro uma vez aqui, mas é que esse trecho vale a pena… É do Pequeno Dicionário Amoroso. leiam o livro, vejam o filme :mrpurple:

O primeiro sintoma da desilusão é o egoísmo. Você começa a não dar bola para as necessidades do outro. Começa a esquecer os compromissos… E mesmo se não esquece, faz de conta que não se lembrou. Você começa a só se interessar pelos seus próprios desejos e dane-se o resto. Agora, se chegou ao ponto em que está tudo um saco, a gente vai fazer o quê? Fingir que está gostando?

SERIAL KILLER (de Giovanna Artigiani)

Uma boa forma de se matar uma sogra é, você aos quinze e ele com dezessete, transarem gostosamente no sofá da sala da casa da mãe dele; claro, enquanto ela dorme. Entre gemidos e sussurros, mais ou menos discretos, ela acorda, e você a mata de susto.

Outra boa sugestão é você sair com seu amado para acampar e entre tantas delícias “esquecer” de dar notícias por duas semanas (o tempo deve ser graduado segundo cada sogra, para algumas dois dias são suficientes). Desta forma, você a mata de preocupação infundada. Continue lendo “SERIAL KILLER (de Giovanna Artigiani)”

Eu não vou falar sobre o que aconteceu ontem

😳

… Bom, nem tem muito o que dizer. Só concluo que odeio gente que fica cantando em ônibus quando não estou bem :disgusting:

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Eu já nem tô mais triste. Eu só não sei o que fazer.

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