Da manipulação

Ontem quando voltava para casa tive uma conversa sobre manipulação que me fez lembrar do livro do Choderlos de Laclos, o As Relações Perigosas. Muitos já devem ter assistido a versão cinematográfica com a Glenn Close como Marquesa de Merteuil (quem não viu, assista. Vale a pena).Enfim, já que lembrei do livro, vou colocar aqui um dos momentos mais bacanas da história (que é toda contada através de cartas, o que faz do livro algo bem original).

Carta CLIII

(do Visconde de Valmont à Marquesa de Merteuil)

Respondo imediatamente a vossa carta, e tratarei de ser claro; o que não é fácil convosco, quando tomais a resolução de não entender. Continue lendo “Da manipulação”

Registrando

Hmmm, não dá para deixar passar em branco. O mosquemom de ontem foi memorável, tenho certeza que está entre os melhores que já fui. E não estou falando isso só pelo tratamento vip que o Frank e a família dele ( :grinlove: ) deram para nós, mas também pelo clima, que estava muito legal.

Então, Frank: obrigadão por esse mosquemom :kiss:

Registrando

Hmmm, não dá para deixar passar em branco. O mosquemom de ontem foi memorável, tenho certeza que está entre os melhores que já fui. E não estou falando isso só pelo tratamento vip que o Frank e a família dele ( :grinlove: ) deram para nós, mas também pelo clima, que estava muito legal.

Então, Frank: obrigadão por esse mosquemom :kiss:

Chaucer e Os Contos da Cantuária

Pouco se sabe da vida e da personalidade de Geoffrey Chaucer. O escritor nasceu em Londres, por volta de 1340, filho do comerciante de vinhos John Chaucer. Com a ajuda de algum parente influente, Chaucer tornou-se pajem junto ao Príncipe Lionel, terceiro filho do rei Eduardo III, o que lhe concedeu a oportunidade de receber uma educação privilegiada, que incluía aulas de Latim e Francês.

Há informações de que Chaucer teria freqüentado uma escola de Direito de Londres e que em 1359 esteve lutando na França. Sempre próximo à realeza, Chaucer exerceu as funções de Inspetor Alfandegário junto aos mercadores de lã, até o Duque de Gloucester delimitar os poderes do então rei, Ricardo II, o que fez com que o escritor perdesse seu posto de Inspetor. Continue lendo “Chaucer e Os Contos da Cantuária”

Comidinha boa em Curitiba

Hoje eu e a Jô fomos comemorar o lance das aulas n’A Esquina do Pastel, bebemos, conversamos, rimos e provamos um pastel delicioso, o que me deu a idéia de fazer um top 5 de lugares onde comer coisas gostosas em Curitiba ^^

1. X-Eva nos botecos da XV
2. Pastel de chocolate com nozes d’A Esquina do Pastel
3. Beirute do Baba Salim
4. Porção de coraçãozinho do La Casa di Frango
5. Torta Dois Amores da Couer Douce

Nota: X-Eva ficou em primeiro pelo valor sentimental, e porque sempre vem acompanhado de muuuuuuuito chopp :mrpurple:

Ajustes de horário

Ok, hoje à noite vou dar uma passada no gabinete da Eva para ver se consigo achar algum horário livre na minha grade que bata com os horários em que ela precisa de uma professora. Pelo que eu falei com ela no telefone, o mais provável é que eu dê aula de manhã, se der certo. De repente eu posso trancar a disciplina do Benito também, nunca se sabe…

Inglaterra Triunfa (V de Vingança)

Eu sinceramente não sei se gostaria tanto de hq se não fosse o Sandman de Neil Gaiman. De certa forma as histórias me puxaram para outras histórias de outros autores, e deu no que deu. O caso do “V” é bem isso: nos Sandmen da Editora Globo tinha uma espécie de informativo, o HQ Press ou algo assim. Li nesse informativo uma matéria muito legal sobre “V”, que me deixou curiosíssima, mas… por aqueles já citados problemas que tenho aqui em Curitiba para comprar HQ (somando a falta de grana), só pude conferir “V” em 2001.

O fato é que “V de Vingança” é um dos melhores exemplos de química perfeita entre texto e arte (de Alan Moore e David Lloyd). Ok, é até meio banal ficar aqui elogiando o texto do Alan Moore, qualquer um que tenha lido duas ou três linhas dele sabe que ele manda muito bem. Mas o legal é perceber a forma como a arte do Lloyd se encaixa com o texto, como por exemplo no finalzinho, quando a Evey vê seu reflexo no espelho… e sorri. É O SORRISO DO V! Achei aquilo tão bacana!! Continue lendo “Inglaterra Triunfa (V de Vingança)”