Cansada e chateada

Nem ouvir Beatles ajudou, mesmo porque parei em Eleanor Rigby e deixei no repeat. Essa música é estranha, ela me deixa triste não pela letra, mas pela melodia mesmo… Anyway, vou colocar a letra aqui. Outra hora falo melhor de Beatles.

Eleanor Rigby – Beatles

Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby picks up the rice in the church
where a wedding has been
Lives in a dream
Waits at the window, wearing the face that
she keeps in a jar by the door
Who is it for?

All the lonely people
Where do they all come from ?
All the lonely people
Where do they all belong ?

Father McKenzie writing the words of a sermon
that no one will hear
No one comes near.
Look at him working. Darning his socks
in the night when there’s nobody there
What does he care?

All the lonely people
Where do they all come from?
All the lonely people
Where do they all belong?

Eleanor Rigby died in the church
and was buried along with her name
Nobody came
Father McKenzie wiping the dirt
from his hands as he walks from the grave
No one was saved

All the lonely people
Where do they all come from?
All the lonely people
Where do they all belong?

Merovingian

Olha… eu odiei Matrix Reloaded (vi duas vezes até, porque não conseguia acreditar que “o” Matrix ganhara essa continuação chinfrim), mas o fato é que o diálogo do Merovingian é muito bacaninha. Alias, o Merovingian é muito bacaninha ^^ Bom, vou colocar a fala aqui:

Merovingian: Aha, here he is at last. Neo, the One himself, right? And the legendary Morpheus. And Trinity of course, si belle qu’elle me fait souffrir. I have heard so much, you honour me. Please, sit, join us. This is my wife, Persephone. Something to eat? Drink? Hmm… of course, such things are contrivances like so much here. For the sake of appearances. Continue lendo “Merovingian”

Merovingian

Olha… eu odiei Matrix Reloaded (vi duas vezes até, porque não conseguia acreditar que “o” Matrix ganhara essa continuação chinfrim), mas o fato é que o diálogo do Merovingian é muito bacaninha. Alias, o Merovingian é muito bacaninha ^^ Bom, vou colocar a fala aqui:

Merovingian: Aha, here he is at last. Neo, the One himself, right? And the legendary Morpheus. And Trinity of course, si belle qu’elle me fait souffrir. I have heard so much, you honour me. Please, sit, join us. This is my wife, Persephone. Something to eat? Drink? Hmm… of course, such things are contrivances like so much here. For the sake of appearances. Continue lendo “Merovingian”

Saudades

Nossa, o Antônio deu as caras aqui no meu blog O.o Que saudades dele, tá aí uma pessoa que sempre me deixava bem :grinlove: … Bom, pensando nisso resolvi fazer uma lista de pessoas de quem sinto saudades e quero rever para bater um papo asap:

– Antônio
– Nane
– Nana
– Fábio
– Déia
– Karla
– Guto
– Luciano

Talvez usar o telefone só para variar fosse um bom começo, não? Ok, preciso encontrar a doutora Soraya também.

Ahh… só para não perder o hábito…

Tô ficando velha

O casamento do Marlo e da Lu foi lindo. Agora já é oficial: eu sou a tia gorda que chora em casamentos. Pelo menos não sou a tia encalhada ¬¬’ Whatever. O Marlo fez um discurso tão lindo para a Lu que foi difícil não me desmanchar em lágrimas…

… se bem que eu devo estar meio sensível, não sei. Ontem chorei um monte durante o trailer do RdR no cinema. Talvez meu padrão tpêmico seja algo como:

estou triste -> na tpm fico irritadíssima

estou feliz -> na tpm viro manteiga derretida Continue lendo “Tô ficando velha”

Qual é o signo do Batman, heim?! (João Acuio)

Batman é Escorpião. Não espalhe para ninguém, tá? Mas descubra o porquê e guarde segredo…

O NASCIMENTO NUM BECO SEM SAÍDA

Bob Kane, quando lançou Batman em 1939, estabeleceu para o personagem um nascimento mais próximo do trauma e do apocalipse do que a da vida. Quem viu o primeiro filme da série Batman, com Michael Keaton no papel principal, sabe que Bruce Wayne, aos oito anos, assistiu de camarote o assassinato dos pais, logo após terem visto Zorro no cinema. o lugar onde eles foram mortos, conhecido como Beco do Crime, é desde então habitado por um fantasma de oito anos, criminosos e muita raiva descontrolada. Continue lendo “Qual é o signo do Batman, heim?! (João Acuio)”

Vinicius de Moraes

O que eu mais gosto sobre conhecer pessoas é que elas sempre nos ensinam alguma coisa. Qualquer coisa. Seja simples experiência de vida, seja um novo poeta, ninguém passa sem ensinar algo. E tem uma pessoa de quem vou lembrar para sempre por ter me apresentado um dos maiores poetas brasileiros: Vinícius de Moraes.

A obra de Vinícius tem cheiro de boemia. Vai ver é por isso que eu gosto tanto, não sei. Ouvir as músicas dele (especialmente as que ele faz parceria com o Toquinho) são simplesmente uma delícia, não há uma palavra que defina melhor a sensação. É aquela coisa de se estirar na cama e sentir o ventinho entrando pela janela, curtindo o som como quem está ouvindo uma cantiga de ninar. Continue lendo “Vinicius de Moraes”

Salve a professorinha!

Pois então… agora que teoricamente já conheci minhas quatro turmas (não sei se comentei, mas a Eva me passou mais duas), posso fazer um resumo de como foi minha primeira experiência como professora….

10/11/2003 – TURMA DAS 18:00hrs

Ok, chego no lugar e me jogam os alunos novos que por acaso não tinham apostila nenhuma. Eu que baseei o plano de aula quase todo na apostila (incluindo leitura, exercícios, etc.) tive que me virar. Por sorte, pensei em levar um coringa: um livro de Inglês básico, com alguns exercícios. Continue lendo “Salve a professorinha!”

Entropia

Hoje na escola o velho Henderson disse que ninguém realmente sabe o que mantém o mundo coeso. E ninguém sabe porque tudo não se despedaça. Tudo, de uma só vez.

Alguns trecos se despedaçam. O estranho é que não se despedaçam porque estão se movendo. Eles se despedaçam porque não estão se movendo. O velho Henderson chama isso de Entropia.

O papai não dá nome para isso, mas ele sabe o que é. Estou falando de se despedaçar, sem se mover. Ele vem praticando essa técnica desde que mamãe morreu.

A gente viu um filme à noite, daqueles preto e branco. No filme, o pregador diz que só existe o amor e o ódio. E é isso que faz o mundo ser do jeito que é.

Acho que está quase certo. Acho que, no fim, tudo acaba se resumindo em amor e medo. Sei lá, apesar de ninguém nunca falar nem de amor nem de medo nas aulas de Ciência.

O amor é o que mantém as coisas em movimento, e por isso elas ficam juntas. O medo é o que faz as coisas ficarem tão paradas que se despedaçam. E às vezes, a gente pode ter as duas coisas dentro, empurrando e puxando, e é nessas horas que a gente chora ou ri. Eu não sei o que mantém o mundo coeso. Vai ver é a MAGIA.
___________________

Eu tirei isso da hq “Os Livros da Magia”, criado pelo Neil Gaiman. Um dia eu falo sobre a hq, mas hoje achei que a citação vai melhor