“(…)Se é agora, não vai ser depois; se não for depois, será agora; se não for agora, será a qualquer hora. Estar preparado é tudo.”
– Shakespeare (Hamlet)
Um pandemônio.
“(…)Se é agora, não vai ser depois; se não for depois, será agora; se não for agora, será a qualquer hora. Estar preparado é tudo.”
– Shakespeare (Hamlet)
Dia frio, perfeito para ler livrinho e assistir filme. E foi o que eu fiz, muito embora o tal do filme fosse um tosquérrimo chamado Clockstoppers, o livro ainda é o bom e velho Um Grande Garoto. E sabe-se lá que química estranha é essa de tempo frio, filme tosco e Nick Hornby, só sei que fiquei meio deprê.
Deprê porque lendo o livro me senti um pouco como o Will, no sentido de ver os dias passando como “unidades de hora”. Eu tenho feito disso e perdido chances ótimas de crescer. É aquela história: na faculdade sei que me envolvo o mínimo possível, no trabalho idem. No fundo é viver achando que terei 23 anos uma outra vez, para aí então viver direito.
Continue lendo “Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro…”
… É docinho, mas não é suquinho.
Bom, estava tudo maravilhoso, até o Barreado ficou uma delícia (não sobrou na-di-ca!). O clima estava ótimo, jogamos Jogo da Vida e conversa fora. Tudo ótimo. Mas realmente, tomei mais caipirinha de morango do que devia (sério, perdi a conta do número de taças, só sei que foi meio litro de vodka e quase uma garrafa inteira de licor), comi mais gelatina de vodka do que devia, e o resultado foi que eu passei mal no final da noite.
Aff.
Quando a gente pensa que cresceu e que essas bobagens ficam por conta da adolescência, lá vem a caipirinha de morango Tudo bem, tudo bem, nada que tenha estragado meu dia.
Aliás: pessoal, amei o almoço e tudo mais. Vamos fazer de novo (com menos caipirinhas, please!)
E hoje eu fui ver Tróia (viu só, nem acordei de ressaca ). Deixo os comentários sobre o filme para depois. Agora vou tentar esquentar meus dedos (frio do capeta!).
… É docinho, mas não é suquinho.
Bom, estava tudo maravilhoso, até o Barreado ficou uma delícia (não sobrou na-di-ca!). O clima estava ótimo, jogamos Jogo da Vida e conversa fora. Tudo ótimo. Mas realmente, tomei mais caipirinha de morango do que devia (sério, perdi a conta do número de taças, só sei que foi meio litro de vodka e quase uma garrafa inteira de licor), comi mais gelatina de vodka do que devia, e o resultado foi que eu passei mal no final da noite.
Aff.
Quando a gente pensa que cresceu e que essas bobagens ficam por conta da adolescência, lá vem a caipirinha de morango Tudo bem, tudo bem, nada que tenha estragado meu dia.
Aliás: pessoal, amei o almoço e tudo mais. Vamos fazer de novo (com menos caipirinhas, please!)
E hoje eu fui ver Tróia (viu só, nem acordei de ressaca ). Deixo os comentários sobre o filme para depois. Agora vou tentar esquentar meus dedos (frio do capeta!).
Hmmmkay, finalmente acabei. Sabe como é, prioridades literárias e uma pusta preguiça de ler coisas em Inglês. Mas tudo bem, finalmente vou poder devolver o livro para o Fábio ^^
Bom, vamos ao livro. Pensem no Monty Python. Pensem nos diálogos nonsense do Monty Python. Agora botem uma pitada de ficção científica e um pouco mais de humor nonsense. Tcharam! Esse é o “Guia do Mochileiro das Gal�xias”!
A história gira em torno principalmente de Arthur Dent, um inglês que no mesmo dia tem casa e planeta destruídos. Quem o ajuda a se salvar da destruição do planeta Terra é Ford Prefect, alienígena que se passava por um ator desempregado há 15 anos. É a partir dessa ‘fuga’ que começa a aventura.
Continue lendo “O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)”
A quinta foi terrível, eu ainda não acredito que sobrevivi. A reunião com a chefinha acabou às 22hrs O lado bom é que eu e a Jô descobrimos onde se vende Fake Nhá Benta por 75 centavos a caixinha E agora, o que me deixou mais aliviada ainda, é que acabei de terminar a interview de Oral IV. Tá aí uma coisa que me stressa bagarai, é horrível a sensação de estar sendo avaliada pela banca… pelo menos a avaliadora foi a Mariza, meu chuchuzinho.
Bom, o que me resta para essa tarde de sexta é ler o livro que ganhei do Alex (nhaaaaaai!!!!!! ), descansar, e à noite tentar fazer o Barreado que eu prometi para o pessoal aqui em casa. Não sei se o Barreado rola, mas que a caipirinha de morango vai dar certo, ahhhh isso vai!
Eu acabo de me dar conta que, mesmo gostando muito de Agatha Christie, eu nunca li “O Caso dos Dez Negrinhos”. Mas de qualquer forma, o que eu ouvi dizer é que esse filme foi levemente baseado no livro.
A história é, em teoria, bem comum no gênero: dez pessoas ficam presas em um motel, e passam a ser assassinadas uma a uma. Como já disse, em teoria. Mas é óbvio que não vou ficar me estendendo muito nisso, já que qualquer coisa que eu fale em um filme de suspense pode… hmmm… acabar com o suspense.
Antes de mais nada, nota 10 para a atmosfera criada. A chuva que não acaba, a luz que em dado momento se apaga, os relâmpagos, o motel pequeno… tudo converge para uma sensação de claustrofobia. Os atores também tem mérito nisso: aquela coisa de se surtar e simplesmente não ter para onde ir foi bem representado.
FOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOODA-SE TUDO
Essa droga tá doendo.
Ok, eu ando *bem* desligada musicalmente falando, mesmo porque nem sabia que o Moz estava gravando esse álbum. Mas como amo de paixão os trabalhos desse cara, não tem como não ficar felicíssima com a notícia.
Infelizmente, You Are The Quarry só chega no Brasil em junho (sabe-se lá o motivo). Já fui atrás para conhecer um tico e só posso dizer uma coisa: tá foda bagarai!!
Por foda bagarai entenda-se: “continua sendo a trilha sonora ideal para momentos de deprê”. Mas daquele jeito estiloso que só o Moz consegue fazer.
Continue lendo “You Are The Quarry”