I’ll be your mirror

Bom, que eu sou louca por Velvet Underground já não é muito segredo… O lance é que ontem eu estava à toa na vida trocando de canais, e vi o Evan Dando fazendo uma cover de I’ll be Your Mirror. Ficou a coisa mais linda do mundo, então vou deixar a letra por aqui:

I’ll Be Your Mirror (Velvet Underground)

I’ll be your mirror
Reflect what you are, in case you don’t know
I’ll be the wind, the rain and the sunset
The light on your door to show that you’re home

When you think the night has seen your mind
That inside you’re twisted and unkind
Let me stand to show that you are blind
Please put down your hands
‘Cause I see you

I find it hard to believe you don’t know
The beauty that you are
But if you don’t let me be your eyes
A hand in your darkness, so you won’t be afraid

When you think the night has seen your mind
That inside you’re twisted and unkind
Let me stand to show that you are blind
Please put down your hands
‘Cause I see you

I’ll be your mirror

What will your verse be?

“(…)We don’t read and write poetry because it’s cute. We read and write poetry because we are members of the human race. And the human race is filled with passion. And medicine, law, business, engineering, these are noble pursuits and necessary to sustain life. But poetry, beauty, romance, love, these are what we stay alive for. To quote from Whitman, “O me! O life!… of the questions of these recurring; of the endless trains of the faithless… of cities filled with the foolish; what good amid these, O me, O life? Answer. That you are here – that life exists, and identity; that the powerful play goes on and you may contribute a verse.” That the powerful play goes on and you may contribute a verse. What will your verse be?

É… isso é do filme Sociedade dos Poetas Mortos. É engraçado como coisas que deixamos láááá para trás voltam a fazer um sentido tremendo, do nada.

Eu não estou mais deprê, mesmo porque qualquer dia que seu dentista diz que não vai arrancar seu siso é um bom dia. Mas… mas…

Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro…

Dia frio, perfeito para ler livrinho e assistir filme. E foi o que eu fiz, muito embora o tal do filme fosse um tosquérrimo chamado Clockstoppers, o livro ainda é o bom e velho Um Grande Garoto. E sabe-se lá que química estranha é essa de tempo frio, filme tosco e Nick Hornby, só sei que fiquei meio deprê.

Deprê porque lendo o livro me senti um pouco como o Will, no sentido de ver os dias passando como “unidades de hora”. Eu tenho feito disso e perdido chances ótimas de crescer. É aquela história: na faculdade sei que me envolvo o mínimo possível, no trabalho idem. No fundo é viver achando que terei 23 anos uma outra vez, para aí então viver direito.

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Sobre ontem o que eu posso dizer…

… É docinho, mas não é suquinho.

Bom, estava tudo maravilhoso, até o Barreado ficou uma delícia (não sobrou na-di-ca!). O clima estava ótimo, jogamos Jogo da Vida e conversa fora. Tudo ótimo. Mas realmente, tomei mais caipirinha de morango do que devia (sério, perdi a conta do número de taças, só sei que foi meio litro de vodka e quase uma garrafa inteira de licor), comi mais gelatina de vodka do que devia, e o resultado foi que eu passei mal no final da noite.

Aff.

Quando a gente pensa que cresceu e que essas bobagens ficam por conta da adolescência, lá vem a caipirinha de morango Tudo bem, tudo bem, nada que tenha estragado meu dia.

Aliás: pessoal, amei o almoço e tudo mais. Vamos fazer de novo (com menos caipirinhas, please!)

E hoje eu fui ver Tróia (viu só, nem acordei de ressaca ). Deixo os comentários sobre o filme para depois. Agora vou tentar esquentar meus dedos (frio do capeta!).

Sobre ontem o que eu posso dizer…

… É docinho, mas não é suquinho.

Bom, estava tudo maravilhoso, até o Barreado ficou uma delícia (não sobrou na-di-ca!). O clima estava ótimo, jogamos Jogo da Vida e conversa fora. Tudo ótimo. Mas realmente, tomei mais caipirinha de morango do que devia (sério, perdi a conta do número de taças, só sei que foi meio litro de vodka e quase uma garrafa inteira de licor), comi mais gelatina de vodka do que devia, e o resultado foi que eu passei mal no final da noite.

Aff.

Quando a gente pensa que cresceu e que essas bobagens ficam por conta da adolescência, lá vem a caipirinha de morango Tudo bem, tudo bem, nada que tenha estragado meu dia.

Aliás: pessoal, amei o almoço e tudo mais. Vamos fazer de novo (com menos caipirinhas, please!)

E hoje eu fui ver Tróia (viu só, nem acordei de ressaca ). Deixo os comentários sobre o filme para depois. Agora vou tentar esquentar meus dedos (frio do capeta!).

O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)

Hmmmkay, finalmente acabei. Sabe como é, prioridades literárias e uma pusta preguiça de ler coisas em Inglês. Mas tudo bem, finalmente vou poder devolver o livro para o Fábio ^^

Bom, vamos ao livro. Pensem no Monty Python. Pensem nos diálogos nonsense do Monty Python. Agora botem uma pitada de ficção científica e um pouco mais de humor nonsense. Tcharam! Esse é o “Guia do Mochileiro das Gal�xias”!

A história gira em torno principalmente de Arthur Dent, um inglês que no mesmo dia tem casa e planeta destruídos. Quem o ajuda a se salvar da destruição do planeta Terra é Ford Prefect, alienígena que se passava por um ator desempregado há 15 anos. É a partir dessa ‘fuga’ que começa a aventura.

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Ufaaaaa!!

A quinta foi terrível, eu ainda não acredito que sobrevivi. A reunião com a chefinha acabou às 22hrs O lado bom é que eu e a Jô descobrimos onde se vende Fake Nhá Benta por 75 centavos a caixinha E agora, o que me deixou mais aliviada ainda, é que acabei de terminar a interview de Oral IV. Tá aí uma coisa que me stressa bagarai, é horrível a sensação de estar sendo avaliada pela banca… pelo menos a avaliadora foi a Mariza, meu chuchuzinho.

Bom, o que me resta para essa tarde de sexta é ler o livro que ganhei do Alex (nhaaaaaai!!!!!! ), descansar, e à noite tentar fazer o Barreado que eu prometi para o pessoal aqui em casa. Não sei se o Barreado rola, mas que a caipirinha de morango vai dar certo, ahhhh isso vai!

Identidade

Eu acabo de me dar conta que, mesmo gostando muito de Agatha Christie, eu nunca li “O Caso dos Dez Negrinhos”. Mas de qualquer forma, o que eu ouvi dizer é que esse filme foi levemente baseado no livro.

A história é, em teoria, bem comum no gênero: dez pessoas ficam presas em um motel, e passam a ser assassinadas uma a uma. Como já disse, em teoria. Mas é óbvio que não vou ficar me estendendo muito nisso, já que qualquer coisa que eu fale em um filme de suspense pode… hmmm… acabar com o suspense.

Antes de mais nada, nota 10 para a atmosfera criada. A chuva que não acaba, a luz que em dado momento se apaga, os relâmpagos, o motel pequeno… tudo converge para uma sensação de claustrofobia. Os atores também tem mérito nisso: aquela coisa de se surtar e simplesmente não ter para onde ir foi bem representado.

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