Have you ever been in love?

Eu queria ser mais o que eu penso, e não o que eu digo. Ninguém traçaria um perfil equivocado e se sentiria logrado quando me conhecesse melhor. Mas enfim, eu não sou bem o tipo de pessoa que gostaria de conhecer melhor.

E eu não faço idéia do que quero dizer com isso, acho que simplesmente soou um alarme de defesa ou coisa do tipo. Lembrei do que Rose Walker disse para Desejo uma vez:

Have you ever been in love? Horrible isn’t it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means that someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor, so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life…You give them a piece of you. They didn’t ask for it. They did something dumb one day, like kiss you or smile at you, and then your life isn’t your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so a simple phrase like ‘maybe we should be just friends’ or ‘how very perceptive’ turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind.

Top5 Quem sou eu? (versão literatura)

Nunca faço mais de um top 5 por mês, mas esse é para completar o outro.Só que nesse caso a coisa é um pouco diferente, só vou dar o nome da personagem e do livro. Sabe como é, sou uma fanática pelo incentivo à leitura*.

TOP 5: QUEM SOU EU?
(Versão Literatura)

5. Sabina (A Insustentável Leveza do Ser)

Continue lendo “Top5 Quem sou eu? (versão literatura)”

“Sou infeliz porque escuto música pop…?”

Sabe, Nick Hornby estava certo quando em Alta Fidelidade perguntava “Sou infeliz porque escuto música pop, ou escuto música pop porque sou infeliz?”. Estava sondando minha lista de músicas e me dei conta que a maioria fala sobre finais de relacionamentos, crises e o diabo a quatro.

É realmente toda uma cultura incrédula.

Enfim, que Deus abençoe Robert Smith, porque hoje eu posso ouvir Love Song sem me sentir miserable.

…Whenever I’m alone with you
You make me feel like I am home again
Whenever I’m alone with you
You make me feel like I am whole again

Coisas para fazer antes que as férias acabem:

– Arrumar a (tema de Além da Imaginação) Primeeeeeira gaveta
– Arrumar o guarda roupa
– Encontrar e arrumar meu relógio
– Ler Ulisses
– Me acostumar a acordar cedo
– Fazer faxina na caixa de recordações
– Cancelar aquele Mastercard absurdo
– Visitar todos os -istas possíveis (menos dentista, que eu já fui em dezembro)
– Reencontrar pessoalmente as pessoas que achei no orkut (Nana, Karla, etc.)
– Encontrar a Nane e conhecer as filhas dela

Continue lendo “Coisas para fazer antes que as férias acabem:”

Top5 Quem sou eu? (versão cinema)

Já que começo de ano é fase de reavaliação…

TOP 5: QUEM SOU EU?
(versão cinema)

5. Scarlett O’Hara (E o Vento Levou…)

Garota mimada. Completamente dependente de uma figura masculina. A sorte dela é que existe um Rhett.

Scarlett: Rhett, Rhett… Rhett, if you go, where shall I go? What shall I do?
Rhett Butler: Frankly, my dear, I don’t give a damn.

Continue lendo “Top5 Quem sou eu? (versão cinema)”

Creep

Whatever makes you happy,
Whatever you want
You’re so fucking special,
I wish I was special

But I’m a creep, I’m a weirdo
What the hell am I doing here?
I don’t belong here
I don’t belong here…

Eu não sou eu se não carrego comigo muitos medos, um punhado de insegurança e outro tanto de ironia. E eu não reclamo: é até algo fácil de se ignorar em outros momentos.
Continue lendo “Creep”

No ano que passou…

O ano nem virou e pelo visto eu já estou cumprindo algumas resoluções. Hohoho… Preciso de novas. Penso depois da meia noite. Aliás, eu só vou pensar na minha vida depois da meia noite: se eu estipulo um horário eu pelo menos penso nela, hehe.

No final das contas é tipo casa em desordem, fica tudo tão virado que você não tem coragem de começar a faxina. Mas se vai aos poucos, acertando aqui e acolá… Ok, não é como casa em desordem. É sério, eu acho que depois que bati a cabeça eu fiquei um pouco pior do que o normal.
Continue lendo “No ano que passou…”

Confissão:

Confissão: a ressaca realmente estava me matando hoje e eu só ia encontrar o Frank por uma questão de honra (já que ele diz que eu sempre furo os encontros, hehe). Mas o café aqui em casa foi *tão* bacana que eu fico feliz por não ter simplesmente me enfiado embaixo do cobertor hoje.

Tudo bem que eu quase envenenei ele com cappuccino vencido, mas enfim, foi uma ótima tarde. As pessoas deveriam conversar mais. Faz tão bem