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(Para ler ouvindo: The Dead Billies – Under A Spell)

Upalalá, finalmente li um livro depois de Demian! Durante uma super viagem do Centro Cívico até o Principado do Uberaba pude ler finalmente O Vampiro de Curitiba, do Dalton Trevisan.

Até hoje eu só tinha lido alguns haikais e o Em Busca de Curitiba Perdida (confesso: para o vestibular) e foi bem interessante a experiência com os contos sobre Nelsinho, o tal do “vampiro”.

Bom, vamos lá: “O Vampiro de Curitiba” tem um ponto fortíssimo com relação à outra coleção de contos (o “Em Busca de Curitiba Perdida”). A narrativa é muito mais bem trabalhada, recheada de fluxo de consciência, algumas vezes circular… enfim, é realmente bem explorada.

Mas…

…aiai. Falta um certo charme ali. Ok, eu sei que é óbvio se levarmos em conta o título das obras, mas no “Em Busca…” Curitiba está muito mais presente, muito mais viva. Já n'”O Vampiro…” é meramente citada, não influi em nada.

Entretanto tomem isso como devaneio de uma curitiboca ufanista e simplesmente desconsiderem.

LEIAM, SEUS TOSCOS!
Quem lê viaja.

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Ah, então. Vou tentar deixar umas trilhas sonoras nos meus posts daqui para frente. Som altamente recomendado por mim, pessoa esta que não entende nadica de música mas que tá sempre ouvindinho algo, hehe.

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Bom, para os mais perdidos, vamos viajar até janeiro de 2005: SESSÃO TÚNEL DO TEMPO

Ok, agora voltando a março de 2005: A CASA FOI VENDIDA!!!!!! Uhuuuu!! Vou embora do Principado do Uberaba!!!! Com alguma sorte mudamos para o Água Verde, hehe.

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Eu queria que existisse uma música, uma poesia ou qualquer outra coisa que refletisse de maneira exata o que eu estou sentindo nesse exato momento, porque eu sozinha não consigo descrever bem.

Vontadedenãosairmaisdeperto.

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Ok, com isso a busca pelo filme de terror realmente assustador fica literalmente bizarra. Não tinha como não assistir porque invariavelmente em algum lugar alguém acaba citando esse filme, principalmente porque o diretor é o mesmo de Drácula (é, aquele com o Bela Lugosi), o Todd Browning.

Do começo: não é horror “Oh! O fantasma apareceu e fez bu!“, ele é horror porque choca. Todd Browning realmente colocou “aberrações de circo” em seu filme (li em algum canto que durante a juventude ele trabalhou em um circo) e o que se vê ali é realmente perturbador.

O pior mesmo foi que, quando li naquele top 100 de cenas assustadoras um comentário sobre determinada cena desse filme, eu não podia imaginar que era assim tão assustadora.

O diferente realmente mete medo.

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TCHANANANAN!!! RESULTADO DA PROVA DE ORAL!!!

Rufem os tambores!!!!

Passei.

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Vou dizer uma coisa: a Baggio é a única pizzaria do mundo que faz Marguerita sem tomate. Tenho cá a teoria de que fazem isso para que possam ter o sabor Siciliana, idêntico à Marguerita mãããs… com tomates. E dois reais mais cara.

Mas WTF, é a melhor pizza da cidade.

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Coisinhas do CAL:

Erion diz uma bobagem qualquer e eu dou risada. Rafael que já está no CAL há uns dez minutos olha para mim e diz:

– Ahhhhhh, agora que você riu lembrei de você, Ana!

Seguem tirações de sarro sobre o fato de eu realmente rir “hihihi”.

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Já que falei de rir, li um texto interessante pra caramba hoje chamado “A arma do riso” (de Quentin Skinner). O texto cita uma série de estudos sobre o riso e os motivos pelos quais rimos.

O interessante é que a maioria dos filósofos e médicos citados relacionam o riso ao escárnio e desprezo. Como se, ao rir, automaticamente nos comparássemos com as pessoas e nos víssemos superiores a elas.

Enfim, coisas para a aula de Tópicos de Estudos Literários. Fala sério, em alguns momentos eu esqueço como cursar Letras é cool.

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Aindanãofaçoidéiadecomofuinoexame.

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“Sexo com amor” é quando independente de você ser gorda, feia e (inclua aqui qualquer adjetivo que represente o oposto do que ele gosta), ainda assim o sexo acontece.

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Por falar nisso, eu era louca para ter um coelhinho. Nada contra o Puck, mas é um lance meio de infância. Porém sempre me falaram que apesar de fofinhos eles são meio porquinhos, então não valem o trampo.

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Nãofaçoidéiadecomofuinoexameontem.

As Invasões Bárbaras

Vi As Invasões Bárbaras hoje de novo. O mais engraçado é que eu não lembro de ter chorado tanto na primeira vez que assisti, sério. São relações tão complicadas e ao mesmo tempo tão cheias de carinho, que é um pouco difícil não sentir uma ponta de inveja do Rèmy e querer ter amigos como os dele por perto.


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Teatro em Curitiba

Aeeeeee, agora chega o momento curitiboca mor: O Festival de Teatro de Curitiba!! Não me levem a mal, eu sei que rola muita coisa em Curitiba sem ser durante o festival. O lance é que curitiboca que é curitiboca só vai ao teatro nessa época, e ainda enche a boca para reclamar da “pobre vida cultural curitibana”.

pfft.

Da Mostra de Teatro Contemporâneo a única peça que me chamou a atenção mesmo foi Arena Conta Danton, peça da qual o Kim falou bastante para mim (o suficiente para eu pensar “Malditos Gremlins! Quando eles virão para cá?!!”).

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Some like it hot

AHHHHHHH FINALMENTE!! Consegui riscar mais um filme da minha “Lista dos Filmes os quais, vergonhosamente, nunca vi”. Hoje à noite, aproveitando os benefícios da tv a cabo (hohoho) assisti Quanto Mais Quente Melhor

Caramba, muito legal mesmo. Eu não queria entrar nos esquemas “não se faz mais comédia como antigamente”, mas é inevitável. Sabe filme daqueles que você ri gostoso com piadas completamente inocentes? Pois então.

Alguns momentos do filme eu simplesmente não conseguia parar de rir, na maioria das vezes cenas com o Jack Lemmon, que está simplesmente impagável como Jerry. Tony Curtis dá um bom galã e não dá para negar que faz uma ótima dupla com Lemmon, sendo que no começo chama até mais a atenção. Mas a partir do momento que eles passam a ser Josephine e Geraldine (Daphne) para fugir de gângsters de Chicago, ele acaba se apagando um pouco.

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Goodnight Moon

De certa maneira acho que o que sempre procurei foi proteção. Tem noção de quaaaaaanto isso é só um instinto animal ou coisa do tipo?

Goodnight Moon (Shivaree)

There’s a nail in the door
And there’s glass on the lawn
Tacks on the floor
And the tv is on
And I always sleep with my guns
When you’re gone
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