O fato é que “V de Vingança” é um dos melhores exemplos de química perfeita entre texto e arte (de Alan Moore e David Lloyd). Ok, é até meio banal ficar aqui elogiando o texto do Alan Moore, qualquer um que tenha lido duas ou três linhas dele sabe que ele manda muito bem. Mas o legal é perceber a forma como a arte do Lloyd se encaixa com o texto, como por exemplo no finalzinho, quando a Evey vê seu reflexo no espelho… e sorri. É O SORRISO DO V! Achei aquilo tão bacana!! Continue lendo “Inglaterra Triunfa (V de Vingança)”
Autor: anica
Mais testes
Eu tô feliz
Assisti Hellraiser O.o E O Retorno dos Mortos Vivos o.O Adoro programação especial de Halloween ^^ (hólouin, já diria a professora Márcia, que por sinal me deu um esporro hoje dizendo que não posso mais faltar as aulas dela hihihihihihihihi).
Nem sei porque estou feliz. Vai ver cheirei incenso demais e fiquei locona heheheehehehheheheheheheheheheh
Por falar em hehehheehheheehe, o Leandro abriu meu balão de joaninha para respirar o gás hélio, hahahahahahaha… ficou com a voz muito engraçada hahahahahahahaaahaha… Continue lendo “Eu tô feliz”
Dia das Bruxas
As the world falls down
Eu ia postar só a atualização da lista do cara ideal, mas eu tinha que deixar aqui a letra da música que escutei zilhões de vezes hoje (ou melhor, ontem).
As the World Falls Down – David Bowie
There’s such a sad love
Deep in your eyes, a kind of pale jewel
Open and closed within your eyes
I’ll place the sky within your eyes
There’s such a fooled heart
Beating so fast in search of new dreams
A love that will last within your heart
I’ll place the moon within your heart
CHORUS
As the pain sweeps through
Makes no sense for you
Every thrill he’s caused
Wasn’t too much fun at all
But I’ll be there for you
As the world falls down
Falling
(As the world) Falling down
Falling in love
I’ll paint you mornings of gold
I’ll spin you Valentine evenings
Though we’re strangers till now
We’re choosing the path between the stars
I’ll leave my love between the stars
CHORUS
O cara ideal
Bom, eu vi a foto do Wes ali e lembrei de uma lista de coisas que o cara ideal tinha que ter para ser o meu homem ideal. A lista foi feita há um ano atrás, então eu achei que seria uma boa dar uma revisada em alguns detalhes…
1. Tem que gostar mais de mim do que eu gosto dele. – Não funciona. Ele tem que gostar de mim e ponto.
2. Tem que ser amável, protetor, e cavalheiríssimo (daquele tipo que abre portas, paga contas, etc.) – Continua na mesma, embora seja bom lembrar que o “pagar contas” não é pagar conta sempre ¬¬ Continue lendo “O cara ideal”
O Poderoso Chefão
Assisti O Poderoso Chefão hoje cedo. Eu poderia ficar falando um monte de coisa sobre o filme (que é um dos meus preferidos,com toda certeza), mas hoje não estou muito inspirada para escrever. Se você ainda não viu, veja. Se já viu, veja de novo.
Só para ilustrar, um diálogo do Michael com a Kay:
Michael Corleone: My father is no different than any powerful man, any man with power, like a president or senator.
Kay Adams: Do you know how naive you sound, Michael? Presidents and senators don’t have men killed!
Michael Corleone: Oh. Who’s being naive, Kay?
Só para dar uma balanceada e esfriar a cabeça…
Momento *SÓ PARA RAROS* do mês
O CREPÚSCULO DOS RESENHISTAS (Hans Magnus Enzensberger)
Desde quando existem críticos? Desde quando eles deixaram de existir? As profissões e seus nomes aparecem e desaparecem; como figuras na divisão de trabalho, eles são sujeitos a obscuras regras de evolução cultural. Reconhecemos essa situação e a aceitamos, pelo menos em termos genéricos. É apenas no nosso próprio ofício que as coisas são um pouco diferentes. É extremamente difícil para nós acreditar que somos dispensáveis! No entanto, basta pensarmos no mineiro das salinas, no fabricante de espadas – para onde eles sumiram? -, no homem que faziam cestos, no que fundia latão, no fabricante de agulhas ou de esporas. É possível que, sem que nos déssemos conta, o mesmo tenha acontecido conosco. Uma extinção brutal, completa e abrupta costuma ser a exceção. Transições graduais, transformações imperceptíveis – é assim que as coisas costumam acontecer. As quantidades nas espécies ameaçadas vão diminuindo num processo dificilmente percebido pelo restante do mundo, até que o último desapareça. É perfeitamente imaginável que num futuro próximo perguntemos o que aconteceu com o crítico, o resenhista. Eles estavam lá, há questão de momentos… ou teriam sido frutos de nossa imaginação? Continue lendo “Momento *SÓ PARA RAROS* do mês”
Um brinde ao amor!
Um brinde ao amor! ao dinheiro! à felicidade!
E à falta de tudo isso.