(toca tema de joguinho)

mario3.jpg[filho do meio]Meus irmãos sempre ganharam os brinquedos mais legais[/filho do meio], mas talvez o mais bacana que tenha aparecido lá em casa foi o nintendinho do Rui. Lógico que para minha mãe ele provavelmente não era tão bacana, visto que alugávamos fita de game e SEMPRE atrasávamos a devolução. Isso para não falar do game ligado com o jogo pausado (por causa da até então inexistência do ‘Save’ – vocês não sabem como fiquei alarmada quando vi um memory card pela primeira vez na vida).

E o desespero de, ao voltar da aula, perceber que tinham desligado o console e um jogo quase fechado tinha ido para as cucuias? Poisé. Fico muito feliz que a tecnologia tenha nos agraciado com playstations da vida, mudernosos e cheio de ferramentas anti-empregadas apagando o game.

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Homem diz ter perdido bilhete de loteria que vale R$ 40 milhões

Tá lá no G1:

earl-thumb.jpgUm apostador de Porto Alegre diz ter perdido o bilhete premiado da Mega-Sena que vale R$ 40 milhões. O motorista, identificado como Valdir, de 47 anos, juntou um grupo de pessoas para procurar o volante neste sábado (10) no shopping onde foi feita a aposta ganhadora. O vencedor do concurso 847 é de Porto Alegre e, segundo a Caixa Econômica, não tinha resgatado o prêmio até sexta-feira (9).

Isso é Karma, babe.

As capas mais sexies

strokes.jpgSaiu no G1 uma lista das capas de álbuns mais sexies de todos os tempos, publicada em uma revista masculina inglesa chamada Maxim. Eu confesso que fiquei com um pouco de dó dos britânicos, porque certamente o sexy deles não é bem o nosso (e nem estou falando daquele lado vulgar incluindo loiras dançando na boquinha da garrafa).
O primeiro lugar, talvez o único caso que concordei, foi a capa de Is This It do Strokes. Inclusive o Like a Prayer da Madonna é um caso famoso de “plágio”, eu não vou conseguir lembrar agora de quem é, mas tem um álbum brasileiro cuja capa é idêntica. Se alguém lembrar desse caso, por favor comente aqui.

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Um alarme tocando há mais de uma hora…

… ali embaixo. E entre perguntas como “Cadê o lazarento do dono do carro para desligar isso?” ou ainda “Será que o cara morreu dentro do carro?”, fico cá pensando sobre a real necessidade desse equipamento. Sério, uma hora com o troço tocando, e aposto que se alguém pensou em chamar a polícia, foi só para que dessem um fim no carro (e no alarme chato).

Ninguém mais dá bola para essas coisas. Não tem aquela história sobre caso você seja assaltado na rua é para gritar Fogo! e não Socorro! porque na segunda situação não haveria uma alma para te socorrer? Pois é. “Então erguemos muros que nos dão a garantia de que morreremos cheios de uma vida tão vazia” (eu não gosto de Engenheiros, mas gosto desses versos).

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Coisas de Curitiba…

chico_buarque1.jpgEntão, sabem o show do Chico a 280 reais a inteira? Poisé. Estava escutando as notícias na CBN agora pouco e tem lá um sujeito entrevistando o pessoal que está comprando os ingressos na fila do Guaíra. Uma das entrevistadas estava (finalmente) alcançando o guichê às 15h (um dos quatro disponíveis para vááááários curitibanos sedentos de Chico), sendo que chegou na fila às 8 da manhã. Tinha também o rapaz que era o último da fila, que estava torcendo para que caísse uma chuva, as pessoas desistissem e ele conseguisse ingresso (e de fato, começou a chover agora pouco). Tinha outra garota que estava lá desde cedo, reclamando que os seguranças não conseguiam evitar que pessoas furassem a fila. A moça da rádio ainda alertou que mesmo que a diretoria do teatro tivesse liberado a venda de apenas dois convites por pessoa, era certeza que os cambistas dariam um jeito de conseguir os deles e vender a preços absurdos (como se 280 já não fosse absurdo, há, há). Enfim, um alvoroço.

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Dilema musical

A pessoa que tenha lido meu perfil aqui no blog deve lembrar de um dos meus desejos mais profundos (ó, ó!), que consiste, basicamente, em “assistir Chico Buarque ao vivo antes que ele bata as botas“. Eis que estou lá, no busão, toda serelepe e feliz (mentira, no ônibus estou sempre ranzinza, mas enfim)… eis que vejo na rua um anúncio de show do Chico Buarque :susto:

Siiiiiiiim, eu finalmente terei a oportunidade. La la la la, alegria, alegria. Mas eis que vem a hora da brecinha. Chico, que nem é estranja, vai cobrar 280 realitos por cabeça para fazer a banda passar (cantando coisas de amor, la la la). Repito: 280 reais, 140 reais a meia entrada. Aí entra naquela coisa: pagar CARO para correr o risco do cara só tocar música do cd novo (que eu nem ouvi direito) e não tocar nenhuma das minhas favoritas? Ah, não. Dá licença, vou ali na livraria torrar 140 reais no super combo Zadig, Pigmaleão,Orgulho e Preconceito, Flush Memórias de um Cão, Uma Longa Queda e Esperando Godot, sim? Obrigada.

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Cinema e Literatura

stranger-than-fiction-2006-poster-0.jpgAcredito que para muitos o filme Mais Estranho que Ficção acabe beirando ali entre o bom e o razoável, enquanto eu achei simplesmente perfeito. E sim, tenho consciência que parte do meu encanto pelo filme veio pelas referências à Literatura que aparecem quase todo momento, mas não acho que seja isso.

A história gira em torno de Harold Crick, um auditor da Receita Federal que em uma manhã percebe que sua vida está sendo narrada por uma mulher. Todos os atos e pensamentos são detalhados “de forma precisa… e com vocabulário melhor“, como Harold descreverá depois. A questão é que no meio de uma das narrativas ele escuta que morrerá em breve.

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Já que tá todo mundo falando…

jackblog.jpg… eu é que não vou deixar de comentar o Oscar. :mrgreen: Por uma certa ironia, acabei dormindo no meio da premiação que mais teve surpresas, escapando completamente daquela “cartilha” dos entendidos do Oscar. Mas nada que uma olhada nos jornais matutinos não resolva, certo?

Pois então, ao Oscar. Falou-se em surpresas mas, no caso dos prêmios especiais, não foram tantas assim. Alan Arkin para coadjuvante e Os Infiltrados para melhor filme foram surpresas, no sentido de não serem os mais esperados (sites especializados indicavam Eddie Murphy e Babel como vencedores, respectivamente).

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De como a lenda virou fato

jacare2.jpgCresci ouvindo a “lenda” do jacaré do Parque Barigüi e, como nunca fui freqüentadora assídua do local, a história permaneceu nesse status de lenda até que uns anos atrás um amigo garantiu que viu o tal do jacaré e que não era lenda – na verdade, a “lenda” mede mais de 3 metros de comprimento, e ganhou “lendinhas” como companhia com o passar dos anos (em 2004 apareceu um outro de 80cm de comprimento). Continue lendo “De como a lenda virou fato”