Não é de propósito. Juro que queria embarcar na onda e ler Graça Infinita do David Foster Wallace agora que a tradução do Caetano Galindo chegou (tá bonito de ver o Verão Infinito lá no Posfácio, btw), mas serei daquelas leitoras atrasadas que em uns anos vai encher o saco de todo mundo que leu querendo conversar sobre o livro. É que eu já comecei a leitura uma vez (ainda em inglês) e sei que ele demandará uma atenção que no momento não posso dar. Enfim, não deu. Ainda.
Negócio é que nessa avalanche de reportagens anunciando o lançamento da Companhia das Letras, acabei lendo uma assinada por Paulo Nogueira que saiu na revista Época. Fala daquilo que temos lido aqui e acolá mas veio com um extra: um comentário sobre um livro recentemente escrito pela viúva de Wallace, chamado Bough Down. A passagem citada por Nogueira automaticamente despertou meu interesse pela obra. Tanto que já coloquei na wishlist de aniversário – e bem, acabei de ler.
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