Enfim, primeira temporada passou voando (até porque por conta da greve dos roteiristas, ela só teve 7 episódios). Uma questão importante: sempre que vejo um começo de série dou uma chance de três episódios para ela engrenar porque normalmente noto uma estranheza no elenco, seja em “vestir” suas personagens ou mesmo se relacionar com as outras. Vou usar um exemplo bem nada a ver mas que para mim é emblemático: o primeiro episódio de Supernatural chega a dar vergonha alheia. Se você comparar os irmãos Winchester do piloto com os de temporadas mais avançadas, não dá para acreditar que são os mesmos atores nos mesmos papéis. É considerando esse tipo de coisa que criei a regra dos 3 (exemplos de séries que não engrenaram depois do 3 para mim: Girls, Once Upon a Time, Revenge). Enfim, comecei o primeiro episódio de Breaking Bad já sabendo que teria que dar essa chance, o negócio é… não precisou. Fiz um monte de julgamentos sobre situações e personagens que mais para frente revi como completamente errados (sim, a Skyler do primeiro episódio é uma pentelha), mas desde o início tudo parece funcionar tão bem, como se aquele não fosse um primeiro episódio, mas sei lá, algo de uma terceira ou quarta temporada.
É evidente que em um primeiro momento quem tem maior atenção é Walt White, que vemos inicialmente como um professor de Química bem pacato. Aliás, do pouco que vemos das aulas dele, parece que ele seria um ótimo professor. Ao saber do câncer descobrimos a faceta pragmática de Walt, que opta por não se tratar (e depois, por cozinhar metanfetamina) para garantir que não deixaria sua família completamente sem dinheiro quando morresse. Esse será o motor de Breaking Bad, já que até láááá no Granite State (s05E15) Walt ainda justifica suas ações com o “é para a família!”. Vou falar sobre isso mais além, mas vamos continuar pensando aqui em termos de primeira temporada. Há algo no modo como a história é montada que parece vir para dar um verdadeiro nó em nossas cabeças, pelo menos moralmente. Desde o início, mesmo sem ainda ter matado alguém, o que Walt faz não é correto, seja lá qual for a justificativa dele. Piora depois que Eliott e Gretchen ofereceram dinheiro para o tratamento. Ele tinha a opção de aceitar, tentar se recuperar e inclusive trabalhar na Gray Matter. Porééém… o orgulho falou mais alto. Então desculpem os que falam que não gostam da Skyler, mas uma pessoa que não consigo “gostar” desde a primeira temporada, é o Walt. Só que aí vem o nó que eu falei: eu não gosto do Walt, mas com a natureza da narrativa de um evento ruim levar a outro pior, de repente você se surpreende torcendo para que o Walt se safe, por mais que ele esteja, bem… por mais que ele esteja virando um “vilão”.
Ainda sobre a primeira temporada, gosto de como há uma economia na quantidade de personagens apresentadas, e de como talvez até por causa disso todas vão sendo bem desenvolvidas. A cleptomania de Marie, por exemplo, vem como uma forma de vermos qual será a reação da Skyler ao saber que Walt mente para ela. Reparem na expressão de Anna Gunn quando Marie se recusa a pedir desculpas e contar a história, e depois no final da segunda temporada o modo como você já sabe que Walt se deu mal por causa da história do segundo celular: não precisa de qualquer fala, é só o olhar da atriz e dá para perceber que é a mesma situação. O engraçado é que até aquele momento eu ainda via Skyler de um jeito diferente, mas depois quando a conhecemos melhor, aquele rosto dela parece repetir uma frase que Walt diz para um aluno: “Don’t bullshit the bullshitter“.
Sobre a segunda temporada, embora tenha ouvido de muitas pessoas que a primeira é a pior, eu ainda acho que este é o caso da segunda. Não entenda errado: Breaking Bad é tão boa que mesmo a pior temporada ainda é boa. Só considerando Better Call Saul (S02E08) já valeria a pena. Saul Goodman chega para a galeria de (ótimas) personagens e logo de cara vira um favorito. Ele é o alívio cômico, o cara que dirá as verdades mais duras dos jeitos mais engraçados (“Did you not plan for this contingency? I mean the Starship Enterprise had a self-destruct button. I’m just saying.” ou a sugestão “send him on a trip to Belize“) e acho que até por isso foi tão triste vê-lo de camisa branca e calça cinza, expressão melancólica e nada confiante, dizendo para Walt “Acabou”. É isso que quero dizer sobre o desenvolvimento das personagens: não é só Walt que muda, todos vão mudando aos poucos, e pequenas ações ou detalhes que parecem pouco ter a ver com o enredo ganham uma força brutal agora no fim.
A segunda temporada também apresenta outras duas personagens fantásticas, Gus e Mike. Você sabe que está assistindo algo bom quando até os antagonistas são carismáticos, no final das contas. Lembro que no fim da terceira temporada cheguei a comentar na Valinor que meu final ideal seria o Mike matando todo mundo, dividindo o dinheiro com o Saul e os dois vivendo felizes por aí. Hmkay, mas se as personagens são tão boas e tudo é tão bem desenvolvido, qual o problema do segundo ano? O avião. Aquele maldito avião e o modo como o roteiro subestima nossa inteligência, sendo que até então ele contava com o fato de que não precisava ser óbvio ou explicar tudo detalhadamente, porque sua audiência não era um bando de bocó. Mas aquele finale? Poutz, que preguiça. Começa que a temporada toda tinha pequenos flashfowards mostrando a casa de Walt depois da queda do avião. Ali não sabemos o que está acontecendo, contamos apenas com as imagens: um ursinho de pelúcia na piscina (seria de Holly?), um óculos parecido com o de Walt sendo embalado em um pacote para guardar evidências, pessoas com roupas especiais fazendo coleta de objetos na casa de Walt, dois corpos estirados na calçada de Walt… enfim, tudo levando a crer que de alguma forma algo envolvendo Walt e as drogas teria acontecido ali.
Só que descobrimos no último episódio que bam, foi um avião que caiu. Tá tudo bem, o segredo de Walt está seguro. Que truque sujo, que truque sujo. Isso para não dizer que quase todos os eventos do desfecho da temporada ocorrem por acaso, quando o bacana da série até então era ver o Walt saindo das piores situações usando sua inteligência (como no episódio em que eles ficam sem bateria no deserto). Não acho que todo episódio de Breaking Bad deveria mostrar como química é legal, mas ver as coisas ocorrendo só por acidente, sem nada sendo orquestrado por Walt foi um tanto frustrante. Por acaso ele estava na casa de Jesse, quando por acaso a menina tem uma overdose, quando por acaso ela estava de barriga para cima, quando por acaso… etc. Mas a verdade é que naquele ponto você já está completamente fisgado, então continua assistindo.
E aí vem a recompensa, porque a terceira, a quarta e a quinta temporada são geniais: não tem episódio ruim, nem “meh”, nem nada. Acho que o que melhor representa esse salto é a mudança em Jesse. Nos dois primeiros anos ele é quase um alívio cômico junto ao Saul, o mais próximo de tensão ou drama em sua vida parece ser a relação com os pais e volta e meia algumas escolhas idiotas dele colocam os planos de Walt em risco. Mas a partir da morte de Jane, Jesse é outro cara. Aquele guri que ficava de Yo bitch para cá, Yo bitch para lá acaba se revelando, não só pela maturidade que chega com a pancada da morte da namorada, mas com uma inteligência que até então ele não mostrava completamente, talvez por ser o sidekick do Walt. O respeito que ele nutre por Walt é um negócio que beira ao absurdo, considerando o tanto de situação que ele tem que passar por causa do ex-professor. Mas note que mesmo com o “asshole” antes, até o penúltimo episódio da série ele ainda se refere a Walt como “Mr.White”. E aqui você consegue perceber o que falo sobre o nó que o Gillian dá na nossa cabeça. De repente você vê a cena de reencontro dos dois no local onde cozinharam pela primeira vez e fica triste porque não é mais como era antigamente. E cheesus, antigamente eram dois malucos fazendo drogas num trailer, como é que isso pode ficar doce ou nostálgico? Pois é.
Eu tenho a sensação que a principal qualidade de Breaking Bad é que é uma história desenvolvida para chegar num determinado fim, e não uma história desenvolvida para continuar até enquanto tivesse audiência. Já falei disso antes, da necessidade de um fim, de como é ruim ver uma série boa acabando mas de como é pior ter uma lembrança ruim de algo que começou tão bem (House, estou olhando para você). Eu adoraria que histórias assim fossem a regra e não a exceção. Esticar sitcom até a enésima temporada é uma coisa, mas como você manteria a tensão e a carga dramática de uma série como Breaking Bad por dez anos? Eventualmente seriam tantos “Se você matar Mr. White eu não cozinho para você” e vice-versa que bem, cansaríamos, e simplesmente teríamos que nos contentar com um desfecho bobo qualquer (oi, Dexter, abandonei o barco na terceira temporada, mas ouvi dizer que seu finale foi horrível).
Bem, continuando, terceira temporada. Garrei morzinho de verdade pela Skyler aqui. Não acho que ela seja perfeita, até porque ali ninguém é, mesmo Hank que é o mais próximo de herói nessa história andava numa área cinza quando o assunto era a investigação sobre Heisenberg. Mas Skyler é um contraponto, um outro lado da mesma moeda quando comparamos com Walt. Ambos colocam a família acima de tudo, a diferença é que Walt acredita estar colocando a família acima de tudo, quando Skyler realmente o faz. E caramba, como ela é inteligente e sabe ser dissimulada quando é preciso (como quando ela diz que talvez chore um pouco para tornar a história sobre Walt estar jogando verossímil, ou quando se faz de burra na hora de se safar dos fiscais do imposto de renda). Skyler é fantástica, uma personagem feminina complexa num mundinho de homens. Aquele “I fucked Ted” é de partir o coração, porque vemos no primeiro momento em que ela parte para cima do chefe que o movimento é desajeitado, não é pelo prazer que ela faz aquilo, mas “para proteger os filhos”. E parte do que me deixou completamente mal com Ozymandias (s05E14) foi a reação dela quando Walt foge com Holly. Não acho que você precise ser mãe para entender o que ela sentiu ali.
Outros pontos altos da terceira temporada, o episódio Fly (s03E10), lembro que inicialmente cheguei a pensar “O queee, vai ter filler em Breaking Bad? Uma série tão enxutinha com tudo no lugar vai começar a encher linguiça?”, mas caramba, que episódio forte e bonito. Deveria ter sido menos desconfiada, nada ali é por acaso. Na realidade, eu acho que nem preciso de um finale com esse diálogo aqui:
Walter White: I’ve been to my oncologist, Jesse. Just last week. I’m still in remission. I’m healthy.
Jesse Pinkman: That’s good. Great.
Walter White: No end in sight.
Jesse Pinkman: That’s great.
Walter White: No. I missed it. There was some perfect moment that passed me right by, but I had to have enough to leave them. That was the whole point. None of this makes any sense if I didn’t have enough. And it had to be before she found out. Skyler. It had to be before that.
Jesse Pinkman: Perfect moment? For what? To drop dead? Are you saying you want to die?
Walter White: I’m saying that I lived too long. You want them to actually miss you. You want their memories of you to be… but she just won’t… she just won’t understand. I mean, no matter how well I explain it, these days she just has this… this… I mean, I truly believe there exists some combination of words. There must exist certain words in a certain specific order that can explain all of this, but with her I just can’t ever seem to find them.
Jesse Pinkman: Mr. White, why don’t you just sit down?
Walter White: You know, I was thinking before the fugue state, but during the fugue state I didn’t have enough money, so no, not then. And plus my daughter wasn’t born yet. It had to be after Holly was born.
Jesse Pinkman: Mr. White…
Walter White: Definitely before the surgery. Ah Christ, that damn second cell phone. I mean, how could I possibly?… Oh, I know the moment. It was the night Jane died. I was at home and we needed diapers and so I said I’d go, but it was just an excuse. Actually that was the night I brought you your money, remember?
Jesse Pinkman: Yeah. I remember.
Walter White: And afterward I stopped at a bar. It was odd, I never do that – go to a bar alone. I just walked in, sat down. I never told you.
Jesse Pinkman: You went to a bar?
Walter White: I sit down and this man, this stranger, he engages me in conversation. He’s a complete stranger. But he turns out to be Jane’s father, Donald Margolis.
Jesse Pinkman: What are you talking about?
Walter White: Of course I didn’t know it at the time. I mean, he’s just some guy in a bar. I just didn’t put it together until after the crash when he was all over the news.
Jesse Pinkman: Jane’s dad?
Walter White: Think of the odds. Once I tried to calculate them, but they’re astronomical. I mean, think of the odds of me going in and sitting down that night, in that bar, next to that man.
Jesse Pinkman: What’d you talk about?
Walter White: Water on mars. Family.
Jesse Pinkman: What about family?
Walter White: I told him that I had a daughter and he told me he had one, too. And he said, “Never give up on family.” And I didn’t. I took his advice. My God, the universe is random, it’s not inevitable, it’s simple chaos. It’s subatomic particles in endless, aimless collision. That’s what science teaches us, but what does this say? What is it telling us that the very night that this man’s daughter dies, it’s me who is having a drink with him? I mean, how could that be random?
Jesse Pinkman: Hey, sit down.
Walter White: No, no, it’s, uh… Oh, that was the moment. That night. I should never have left home. Never gone to your house. Maybe things would have… Oh, I was… I was at home watching TV. Some nature program about elephants… and Skyler and Holly were in another room. I can hear them on the baby monitor. She was singing a lullaby. Oh, if I had just lived right up to that moment… and not one second more. That would have been perfect.
Mentira, preciso de um finale, sim. Mas continuemos, quarta temporada. Eu acho que os episódios finais da quarta são o que melhor representam aquilo que eu quis dizer sobre a natureza da história: você pensa que Walt tá mal trabalhando para Gus, mas descobre que pode ficar pior, e isso vai piorando, piorando, piorando e quando você percebe está achando não só ok, mas bom que ele tenha conseguido levar até o fim o plano da bomba na casa de repouso. Não, sério. É tipo em Dogville você vibrar quando a Grace diz para os capangas do pai dela que matem as crianças na frente da mãe. É um “os fins justificam os meios” num cenário tão torto que chega a ser perturbador (e por isso tão bom, há).
Alguns episódios bastante tensos, Hank chegando cada vez mais perto. Aliááás, ponto para Breaking Bad por não mostrar um policial completamente idiota, como normalmente fazem em histórias em que o protagonista é um criminoso. Gosto muito do Hank, daquelas piadinhas sem graça e constantes e de como ele parece sempre chegar perto de uma resposta (como com o W.W. do caderno de Gale) mas acaba descartando por conhecer Walt e achar que seria simplesmente improvável que o cunhado fosse Heisenberg.
Os pontos altos para mim: Mike aparecendo cada vez mais, gostei daquele companheirismo entre ele e o Jesse (embora nada tire da minha cabeça que no México quando eles estão fugindo, Mike chega a apontar a arma para Jesse mas leva um tiro antes). Aquele final do Gus, arrumando a gravata com o rosto metade destruído pela bomba foi bem wtf, embora para mim a surpresa mesmo tenha sido o momento em que a tela mostra o vaso de planta e descobrimos que foi Walt que envenenou Brock. Ah, claro. Aquele diálogo com a Skyler do “I’m the one who knocks” entrou para um dos memoráveis da série toda, apesar de ter começado a partir de uma troca de falas que naquela altura já estava até cansando (Skyler sobre a segurança da família, Walt afirmando que a família está protegida, “I promisse”, blablabla):
E tudo isso no final das contas é um desenvolvimento para a quinta temporada, que caramba, tem só 3 episódios a mais do que a segunda e a terceira mas parece bem mais longa, até pela quantidade de coisa que acontece nela. Primeira metade temos Walt tentando construir um império a partir do que Gus deixou (e dá-lhe bordoada do Mike dizendo que ele não é Jesse James só porque matou Jesse James) e aí quando está tudo bonitinho e certo, a casa começa a cair para o lado de Walt. Primeiro com a morte do guri, que faz Mike e Jesse desistirem. Depois Hank descobre que Walt era de fato o W.W. e para piorar, Jesse junta a+b e conclui que foi Walt mesmo que envenenou Brock. Ah, sim, e o câncer voltou. Mike já tinha alertado que Walt era uma bomba prestes a explodir, mas na realidade, era a vida de Walt. A partir daí os eventos vão acontecendo de tal maneira que ele que sempre afirmava fazer tudo pela família, tem que ouvir do próprio filho “Por que você não morre?”.
A partir do sétimo episódio (Say my name) é uma pancada atrás de outra, todas as personagens ali foram arrastadas para o fundo do poço junto com Walt. Ozymandias, por exemplo, traz aquela cena do passado de Walt e Skyler, de quando ele ainda cozinhava no trailer no deserto, e então próximo ao fim vemos a briga do casal, com Skyler inclusive usando uma faca contra ele e não tem como não sentir aquilo: é triste demais. Mais triste ainda é que se a decisão dele de começar o negócio era para deixar dinheiro para os filhos, o de continuar era por puro orgulho. Ele teve um momento em que poderia ter desistido (vendendo o barril de metilamina para o outro traficante), mas ainda assim queria seguir em frente. Buyout (S05E06) traz a explicação (além de uma cena impagável de um jantar com Jesse, Skyler e Walt). O motivo de Walt não querer arredar o pé do negócio com as drogas tem a ver com o fato de ele ter desistido da Gray Matters antes de ela ser um sucesso, e ter que lidar diariamente com o fato de que pelo que ele considera agora má decisão ou mesmo covardia, não está ganhando bilhões como os ex-amigos.
O sucesso da empresa é uma responsável tão forte no que Walt se tornou que em Granite State (S05E15), quando ele já tinha até chamado os policiais e desistido de tudo, foi ouvir o depoimento de Eliott e Gretchen dizendo que ele nada tinha a ver com a Gray Matters além do nome que fez com que Walt decidisse colocar um novo plano para funcionar (que veremos só no finale neste domingo, mas que já sabemos que inclui uma arma bem grandona, há).
Apostas para o Finale? Não sei. Não tem final feliz possível aqui. Acho que teremos um momento em que Jesse matará Walt e saberá só depois que Walt de alguma forma o protegeu pela enésima vez. Não sei como Walt usará a ricina, mas não tenho dúvidas de que não será contra Skyler: ele ainda a ama, e aquele telefonema após o sequestro de Holly só mostra isso. De minha parte acho que já estou no lucro pelo Saul ter conseguido tirar o time antes que qualquer coisa acontecesse com ele. Nem sei se estou mais triste pelo final da série ou por saber que não tem muito como aquelas personagens voltarem à paz do começo.
E agora para os li-li-liiinks!
- Sobre o ódio à Skyler (cortesia do Quickbeam)
- Save Walter White (é interessante ler, sério. Piora aquele “Por que você não morre?” do Jr.)
- A página do Saul Goodman
- Lista de coisas das quais sentiremos falta com o fim de Breaking Bad
- How Heisenberg is Like Batman (mais uma cortesia do Quickbeam)
- Bryan Cranston lendo carta de uma fã
- Joguinho do Breaking Bad (cortesia do Neithan)
- Playlist da trilha sonora de Breaking Bad (via Ligado em Série)
E se, como eu, você vai ficar aí sentindo falta de Breaking Bad, uma sugestão:
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Faltou falar de muita coisa. Nem sei como foi que eu achei que seria uma boa ideia comentar as cinco temporadas num post só, já são quase 4000 palavras e nem falei sobre como a série é recheada de cenas belíssimas (assim, visualmente falando mesmo), não comentei as teorias doidas, as relações entre cores e blablabla. Fica para outra hora.