Confesso que no começo achava que quem carregava nas costas o programa era o Barney, ele estava sempre ali nos melhores momentos de cada episódio, e as risadas tinham sempre alguma coisa a ver com ele. Mas aos poucos as outras personagens vão conquistando (especialmente Marshall, é muito nhóóóuuum mesmo) e aí até dá para entender porque algumas pessoas continuaram assistindo à série mesmo depois que Ted chegue até a sétima temporada sem ter respondido quem é a mãe dos meninos. Histórias paralelas vão sendo criadas, embora o foco continue sendo a busca de Ted pela garota dos sonhos, como a ida de Lily para a casa dos pais de Marshall (ótimo episódio) ou mesmo a história de como o Barney ficou tosco do jeito que é.
Ted como protagonista eu acho realmente fraquinho. É bem lindinho o jeito que ele corre atrás da Robin e faz bobagens apaixonado, mas ele é meio sem sal e parece que ainda precisa de mais desenvolvimento. Até porque né, é ele que conta a história. Dos melhores momentos dele nessa primeira temporada acho que ficam no “Nothing Good Happens After 2AM” e “Matchmaker”, além do piloto, é claro. Mas se a série realmente ficar se concentrando em como ele vive metendo os pés pelas mãos com os relacionamentos, a coisa vai ficar meio chata algumas temporadas para frente (Skywalker já comentou que depois da terceira a série despenca, o que parece confirmar essa minha ideia).
É engraçado mas eu meio que sinto uma vibe Friends ali. Não estou dizendo que é uma cópia planejada ou que seja ruim, só que alguns momentos lembram bastante o seriado. A começar pela relação Ted/Robin que lembra muito o começo de Ross/Rachel (antes de “We were on a break”, claro). Barney tem o jeitão mulherengo de Joey (com a diferença que não costuma se dar tão bem quanto o segundo). Marshall/Lily são um pouco Chandler e Monica depois do casamento de Ross na Inglaterra. Mas de novo, não me parece intencional e nem é algo ruim. Só que se pensarmos que Friends acabou em 2004 e How I Met Your Mother começou em 2005, meio que dá para entender um pouco do sucesso da série: roubou alguns “órfãos” dos amigos do Central Perk, no final das contas.
Mas ok, é bobagem. O fato é que esta primeira temporada (e aparentemente as outras também) acabam brincando com algo com o que todos nós nos reconhecemos, que é essa coisa de voltar atrás e analisar o passado. De ver como chegamos até o ponto onde estamos, o que nos levou até ali. Eu sempre comento que não fosse meu ex não haveria o Fábio na minha vida, por exemplo. E não fosse uma apaixonitezinha anterior ao ex, não haveria o ex. E por aí vai. No fundo sete temporadas para contar uma história parece meio exagero, mas eu meio que entendo a linha de raciocínio de Ted. Porém já tenho o discurso ensaiado para quando for contar para o Tuco How I Met His Father, hehe.
E aí que ontem mesmo eu já comecei a segunda temporada, que eu acho que vou acabar vendo bem rápido também. Já fui sondar o que está acontecendo atualmente na série e confesso que não curti muito. Da minha procura por spoilers e afins, a informação mais bacana que achei foi uma teoria sobre quem é a mãe dos garotos, que vi lá no IMDb: The mother doesn’t exist, neither do the kids, Ted is crazy. Há! Enfim, vale pela distração. Se minhas previsões estiverem corretas e meu toc permitir, não vou até o fim, mas por enquanto sigo em frente.
Essa teoria do IMDB vai pipocar na sua mente na sétima temporada. De resto, é surpreendente como essa é uma série que mexe bastante com a “desconversa”. Você acaba se importando mais com os personagens “secundários” do que com o futuro do Ted.
né? tanto que eu achei que o grande momento do final da temporada nem foi ted finamente ficando com a robin (embora a cena da dança da chuva tenha sido bem cute), mas a separação do marshall e da lily.
eu já vi que nas temporadas mais para frente o barney vai ficar com a robin. poutz +_+
Sim, mas o Ted enche o saco de tão cute. Isso me lembra muito aquele filme “Endiabrado” que o personagem principal pede para ser sensível yadda yadda yadda e a mulher fica de saco cheio.
hahahaha eu lembro dessa cena. sim, o ted exagera. eu fico aqui pensando que o ted foi criado para agradar as meninas (~românticas~) e o barney os piás.
Juro que na primeira temporada olhei pro Barney e a Robin e disse: “Esses aí vão acabar juntos”. RÁ!
Enfim, comecei a assistir, fui até a quinta temporada, parei um pouco e dei um gás vendo a sexta e a sétima pensando que a oitava já tava rolando (com todo aquele negócio de que não passariam de sete temporadas eu fiquei toda na expectativa vendo que vem outra por aí). Daí termino a sétima e… CADÊ OITAVA? Só em setembro. Me senti órfã mesmo sem a série ter acabado só porque TENHO QUE ESPERAR ATÉ SETEMBRO! É um saco gostar tanto de uma série….
Ah, Marshall já me conquistou nos primeiros ep. quando ele começava a cantar o que fazia, achei isso demais >.<
Bem, enquanto setembro não chega, Community tá suprindo minha necessidade de séries-de-epiódios-curtinhos-e-hyper-engraçados (aliás, conhece? é demais!)
tem aquele episódio que os dois saem juntos, né? eu achei que não é exatamente nada a ver (como o joey com a rachel em friends), mas ahhhhhhhhh a robin tinha que ficar com o ted >
Ah, eu não gosto muito do casal Robin e Ted não (a Robin é legal demais pra ficar com o Ted!)
ep do pulp fiction? acho que ainda não cheguei nesse hehehehe Mas vi esse fim de semana um com zumbis que foi fenomenal (lembrei de ti na hora!)
de qual temporada é esse de zumbi??
Da segunda temporada, o sexto ep, de halloween. Melhor. Trilha. Sonora. xD
opa, vou aproveitar que tem no netflix e assistir hj ^^
já estou indo para o quinto episódio da segunda temporada e estou concordando com vc, ted e robin não tem nada a ver mesmo +_+