Mas sobre o episódio em si, gostei muito principalmente do começo. Eu adorava quando Supernatural trazia histórias de fantasmas, mesmo que a solução seja sempre razoavelmente simples (queimar os ossos, parece simples na tv, né? mas eu não sei se conseguiria sequer começar a cavar a cova, haha). Então fiquei bem animada com os minutos iniciais de Defending Your Life (S07E04), na realidade gostei bastante até aparecer o cara falando sobre o tal do julgamento e descobrirmos que não era exatamente uma história de fantasma.
Achei que teria algo a ver com Stephen King também, teria sido legal nem que fosse como homenagem mostrarem mais alguma história que lembrasse algum dos livros, já que teve o Christine e o Cujo. Sei lá, que fosse Carrie, só pela diversão da citação mesmo, mas ok, os dois primeiros já valeram. Entããão que descobrimos que na realidade é o Osíris que aparece fazendo um julgamento no qual pesa a culpa que sente o réu, e se ele sentir muita culpa é sentenciado à morte. Ahhhh, tava tão legal =/
Não que eu não goste quando envolvem essas deidades de outras culturas nas histórias, porém a representação do Osíris estava tosca e principalmente, essa coisa de culpa dava tempo de tela para aquela chatice emo dos Winchester, que sempre foi o maior ponto fraco do programa. Aí eles trazem a Jo de volta, porque uau, os fãs adoram a Jo, imagina que legal se colocassem ela para matar o Dean? NOT. E tanta embromação para o máximo de tensão ser a gente ficar sabendo se o Dean contaria ou não para o Sam que matou a Kitsune no episódio anterior (porque né, ISSO eles tinham que resgatar do episódio anterior, não os leviatãs).
No final das contas foi um episódio meio morno. Agradou mesmo até o momento que ficam sabendo que o monstro que eles tem que caçar é Osíris, depois disso foi só um festival de yadda yadda yadda que eu até poderia ter ido ao banheiro fazer um xixi se tivesse vontade, porque não perderia nadica de nada. Sei que eles tem bastante episódio pela frente ainda, mas espero que no próximo pelo menos mantenham uma certa coerência com a linha principal. Mostra os leviatãs aí, ô!