A neura das redes sociais

Esta semana estava todo mundo falando do tal do Google+, nova rede social do Google (não, né, seria do Altavista, duh). Eu já entrei, já dei uma olhadinha, brinquei de rotular amigos (e confesso que achei o cúmulo do forever alonelismo colocar gente que só conheço virtualmente como Friends, mas vá lá, esse tipo de coisa parece que mudou com a internet) e nem achei grandes coisas. Nem por isso vou sair de lá, óbvio. Vai que, né.

O que me leva a pensar por que diabos tanta gente apaga a conta no Orkut. Não entendo mesmo. Não é como se você simplesmente não tivesse a opção de deixar de logar lá quando cansasse da brincadeira, certo? Na pior das hipóteses, você recebe aviso quando tem mensagem nova, dá para ir lá e responder/apagar/whatever quando achar necessário. Eu sei lá. É pessoal, mas eu sinceramente não teria saco de ir atrás de todas as pessoas que adicionei, ou todas as comunidades que adicionei se por acaso me arrependesse de ter cometido o tal do orkuticídio. Pira minha.

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