Ahááá, finalmente consegui assistir a algum filme após o nascimento do Arthur. Eeeeeeeee, viva o/ Comemorações à parte, o fato é que eu escolhi mal. Não que Cisne Negro seja ruim (está beeem longe de ser, diga-se de passagem), mas é que é um filme cuja trilha sonora e imagens são tão poderosas que é quase um pecado vê-lo em casa, tenho certeza que no cinema teria provocado ainda mais reações em mim. Então desde já eu deixo a dica: se está curioso sobre o filme, aguenta as pontas e deixa chegar nas telonas (aqui no Brasil a data de estreia está marcada para fevereiro), porque valerá MUITO a pena.
O enredo é até bem simples, se for pensar bem. O importante do filme é o modo como ele é conduzido, quase como um balé mesmo – e se essa sensação foi inspirada em mim, que não sou muito fã de dança, imagina de quem gosta. Temos Nina (Natalie Portman), uma bailarina desesperada para ser reconhecida como uma estrela. Ela vê sua chance chegar quando o diretor da companhia de balé procura por uma nova Swan Queen (Cisne Rainha) para sua montagem de O Lago dos Cisnes.
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