Enfim, vamos à primeira questão, sobre como o Duchovny se sai sem ser Mulder. A resposta é: muito bem. Ao encarnar Hank Moody, o escritor que não consegue escrever mais nada de novo e se encontra em plena crise de meia idade, nosso querido agente do FBI fica lá para trás, esquecido.É uma outra pessoa, outra personagem e Duchovny consegue deixar isso bem claro desde o início. Tchau, Mulder! Olá, Moody!
Mês: setembro 2010
2666: A parte de Fate
Eu estava com algumas leituras acumuladas, e acabou que passou mais de um mês entre a conclusão da parte anterior e a dessa. O que no final das contas foi algo positivo, acabou possibilitando um envolvimento com a nova personagem (o jornalista norte-americano Fate) que provavelmente não seria possível se eu tivesse engatado a leitura buscando os críticos ou Amalfitano. Porque é assim que começamos, com uma personagem completamente nova, em um lugar completamente novo e só pensando o que é que isso tudo tem a ver com o que tinha sido lido até então.
Mr. Nobody
Começamos com Nemo Nobody completando 118 anos, em um futuro daqueles bem clichezões (feche os olhos e pense em filmes futuristas que não são distopias e vai entender o que estou falando). Em conversa com um médico, começa a relembrar tudo o que viveu até aquele momento. E não demora muito para quem está assistindo ao filme perceber que o passado dele tem algo de atípico: parece ser vários, como se ele tivesse a permissão de viver várias vidas ao mesmo tempo.
Notícias da máquina de fazer bobos
Mas enfim, algumas notícias que estão rolando por aí sobre as séries. Pode conter spoiler, então se você está atrasadinho sobre algum seriado ou outro, melhor não ficar fuçando, há.