Eu sei que estas ilustrações já estão rolando na internet tem algum tempo, mas agora eu estou no clima e me pareceu ainda mais engraçado, então vou deixar por aqui. Clique nas imagens para ampliá-las.
Tem mais algumas aqui.
Um pandemônio.
Eu sei que estas ilustrações já estão rolando na internet tem algum tempo, mas agora eu estou no clima e me pareceu ainda mais engraçado, então vou deixar por aqui. Clique nas imagens para ampliá-las.
Tem mais algumas aqui.
E então temos Exile on Main Street (S06E01), que começa um ano após os eventos vistos no final de temporada. Dean está feliz e contente com sua vida “normal”, mas aparentemente sentindo saudades dos tempos de caçador – como fica claro não só com a música que toca de fundo, mas nos contrastes entre os dois tipos de vida. Ele logo começa a desconfiar que um ser sobrenatural está rondando a vizinhança, e vai investigar. É quando descobre que oops, Sam está vivo.
Acabei de ver lá no Graph Jam: How Dangerous is a Zombie? Gráfico para os fãs de filmes de zumbi ;D
Edit: Esqueci disto aqui -> 7 Razões Científicas pelas quais uma epidemia de zumbis falharia rapidamente. Já tem um tempo que vi no Cracked, mas enfim, já que estamos falando de zumbis…
Agora os dois acham que pode dar certo, e começam a temporada apaixonados, tirando uma manhã de folga do hospital enquanto tentam acertar os pontos e definir o que estão vivendo. E sim, fazem sexo também. Ok, nada contra o amor – quem lê meus comentários sobre House aqui sabe que sou Huddy desde sempre (hehe), mas sustentar uma série só nisso e no que a Thirteen fará da vida… hum… não dá. Fica parecendo aqueles ‘n’ dramalhões médicos dos quais House sempre se diferenciou, e por isso valia a pena assistir.
Quem já está acostumado com os livros sabe que Charlaine Harris descobriu ali um jeitinho de garantir o ganha pão, e estica a narrativa ao máximo, dando pouco tempo de intervalo entre os acontecimentos. Aqui Sookie começa lidando com os eventos de Dead and Gone: se recuperando da tortura que sofreu na mão de fadas (é estranho usar fadas para homens, se alguém tiver alguma tradução para fairies que seja masculina me avisa _o/ ) e da morte de Claudine, está “casada” com Eric, a cidade ainda reage a “saída do armário” dos shifters e por aí vai.
Porque convenhamos, as coisas foram resolvidas de um jeito meio desleixado (digamos assim) e para piorar, nada de muito interessante sendo prometido para a temporada seguinte. Sam matou ou não irmão? A mãe de Tara pega o pastor! O bebê de Rene será um assassino? etc. Que coisa mais chata. Foram poucas coisas realmente interessantes ou que simplesmente eram pelo menos o que se esperava para essa conclusão de temporada.
Continue lendo “True Blood S03E12: Evil is going on (Season Finale)”
Então que para que ninguém pense que de repente assim eu tenha batido as botas, cá está a razão do meu sumiço:
Arthur nasceu sábado, dia 11 de setembro, às 8:57 da manhã. Pesando 4,025kgs e medindo 50,5cm veja só o tamanho do garotão =] Insira aqui todos aquelas coisas sobre mudar a vida, felicidade absoluta e amor incondicional que tanto falam e você pensa que são só clichezão e aí quando é com você, descobre que não é bem assim.
Considerando tudo isso, como acham que recebi o conceito de e-readers? Não só total descrença que a coisa “pegaria” mas também certa de que eu jamais gastaria dinheiro em algo assim. Eis que o Fábio estava há tempos namorando a oportunidade de comprar um Kindle (e-reader da Amazon), e quando chegou a terceira geração, ele nem esperou o lançamento: já em pré-venda tratou de garantir o dele. A engenhoca chegou tem uns dias aqui em casa, e durante o feriado eu resolvi fazer um test-drive, até porque né, triste não é mudar de opinião (e não ter opinião para mudar, há!).
É aquela coisa, você espera uma certa inocência de filmes anteriores a década de 70. Inocência não no sentido do horror em si (oi, Os Inocentes, 13 Fantasmas e A Casa dos Maus Espíritos?), mas mais na ausência do gore. Eu pelo menos fico com a impressão que as coisas eram mais sutis, ficava mais naquela coisa de você imaginar do que você de fato ver as cenas cheias de sangue. Talvez por isso Two Thousand Maniacs! tenha me surpreendido (positivamente, é claro).
Continue lendo “Two Thousand Maniacs! (1964)”
eu não tenho certeza se o título brasileiro ficou como Maníacos mesmo ↩
Desgracida, coletânea de contos lançada em julho pela Editora Record, deixa isso ainda mais evidente. Sim, você ainda pode sair em busca de Curitiba Perdida, mas repare como os contos poderiam estar em qualquer lugar. E são deliciosos, talvez até pela concisão: rápidos e rasteiros, você lê o livro em uma hora e fica querendo mais. Até porque está tudo ali, mais uma vez – a acidez, o humor, a delicadeza. Plural de pequenos eventos, um melhor que o outro.