Então que finalmente o lobisomem Alcide apareceu. Eu já estava ficando meio encucada com a demora, até porque achei a escolha do ator muito boa (eu sinceramente não tinha imaginado um Alcide desses enquanto lia os livros, hehe). Problema é que ele leva Sookie ao bar dos lobisomens do mal e… e… e foi um dos poucos momentos que eu achei o livro superior à série, mesmo. Não sei se pelas descrições da Harris, eu achava que seria outra coisa completamente. Ou de repente esse ainda não é o Club Dead (até porque o nome era outro mesmo) e eu só estou me apressando, hehe.
Aliás, já que estou falando nisso, boa notícia para o pessoal que estava esperando o terceiro livro da série da Charlaine Harris aqui no Brasil. Agora em julho chega nas livrarias Clube dos Vampiros, com capa igual a um dos pôsteres de divulgação da terceira temporada de True Blood, como foi com a segunda edição de Vampiros em Dallas. Ou seja, aparentemente a Arx vai lançar a tradução junto com a temporada da qual ela foi (levemente, hehe) baseada. Eu sinceramente não acho bom: quem garante que True Blood vai até o 10º ano (para mais, já que Harris continua escrevendo?). E outra, eu estou com a leve sensação de que vão misturar um pouco alguns detalhes do quarto livro (Dead to the World). E se eles anteciparem, como fica?
Mas que seja, voltando ao It hurts me too. Foi bacaninha, melhor do que o segundo mas não tão bom quanto o primeiro. A busca da Sookie continua meio bocó, até porque ela sempre insiste naquela de “Não espero que você entenda mimimi”, mas fica lá azucrinando o Eric (que ainda acho que estão deixando muito melosinho sobre a Sookie, esse ainda não é o momento de ele se comportar assim, humft!). Por falar em azucrinar, eis a Tara novamente fazendo caca com a Sookie, que surpresa.
Agora sem ironia, surpresa boa foi o vampiro Franklin. Eu realmente gostei dele (aquele primeiro encontro com Jessica foi ótimo). É só uma pena que ele esteja fadado a se relacionar mais tempo com a personagem mais chata da série, mas com sorte ele faz o favor de matá-la ou deixá-la em eterno estado catatônico, e aí ficamos livres da Tara para as próximas temporadas.
A parte do Bill no Mississipi parece um repeteco da temporada passada, quando Lorena apareceu. Sinceramente não gostei muito, e achei aquela conclusão do episódio (com Bill violentando Lorena e literalmente torcendo o pescoço da vampira) meio wtf demais, digamos assim. Mas é aquela coisa, serviu para deixar óbvio que ele vai tentar fazer o possível para proteger Sookie *sono*. Melhores momentos ficaram por conta dos humanos, no final das contas: Jason descobrindo vocação para ser policial, e Arlene contando para Terry que está grávida (nhóóum, adoro o Terry!).
aproveitando o ensejo, uma última tentativa: alguém por acaso tem salvo em seus feed readers da vida o post que escrevi sobre a quarta temporada de Supernatural? Foi publicado 24 de agosto do ano passado, e infelizmente foi para as cucuias com o apagão e nem o cache do Google pode me ajudar nessa =/ ↩
O seu foi o primeiro comentário do episódio que já vi por ai que não comentou aquela cena de sexo bizarra no final do episódio 😛
verdade, esqueci de falar. mas blé, quem viu, viu né. o kabral fez uma leitura interessante dela lá na valinor, mas continua sendo na minha cabeça a cena mais wtf de todas as temporadas de true blood.
Procurei aqui o post no meu Google Reader e o dia 24/08/09 nem aparece – pula direto do 23 para o 25. =/
é, com o pips foi a mesma coisa =( mas valeu por procurar, kabral =*
acho que isso aconteceu para testar o meu toc, vou ter que ver qto tempo eu aguento sem (re)escrever o post da quarta temporada para não ficar um furo entre a terceira e a quinta ehehehe