Então que há dois anos os vampiros começaram a pipocar aqui e acolá e todo mundo queria tirar um teco do bolo assado pela dona Stephenie Meyer. A coisa não mudou muito de figura no campo da literatura (agora a moda é “romance sobrenatural” para “jovens adultos,” envolvendo zumbis, fantasmas, anjos, leprechauns e o escambau), mas nas séries de tv as fatias esse ano ficaram ali entre True Blood e The Vampire Diaries. Aquela coisa: pouco tem em comum, sobretudo o público alvo, mas no intervalo de uma a outra serve para tapar buraco, e aí quando você percebe já está acompanhando a história.
No caso de The Vampire Diaries, os primeiros episódios eram um tanto fracos. Meio que culpa do fato de que já chegou vendendo a ideia de que a protagonista ficaria dividida entre o amor de dois vampiros. O vampiro “do bem” até que foi conquistando bem o espaço na série, mas o “do mal” que tinha tudo para ser a personagem mais legal, era só irritante, sem uma boa motivação. Enfim, deixei a série lá no modo de espera e acabei só terminando de ver agora a primeira temporada.
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