Semana passada ele fez 50 e eu acabei deixando passar batido aqui no Hellfire, shame on me. Porque veja bem, minha adolescência (e o que eu sou hoje) não teria sido a mesma se em algum momento eu não tivesse ouvido esse cara cantando versos como “I am human and I need to be loved, just like everybody else does” ou ainda “The more you ignore me, the closer I get. You’re wasting your time“. Não tirando os méritos do Marr, que é também “culpado” pelos Smiths estarem no meu top5 de bandas favoritas, mas veja bem, a carreira solo do Moz também foi muito importante para mim.
Quando a banda acabou em 1987 eu ainda nem me ligava em música. Então eu poderia até conhecer algumas canções, mas significa que eu sabia o que era. Aí em 1995, eu lá com meus 14 anos e mil minhocas na cabeça, fui re-apresentada para a banda, através de uma fitinha cassete que copiei com muito gosto. Tinha uma seleção de melhores dos Smiths, e daí para partir para o Morrissey solo não demorou muito. Vocês não imaginam minha felicidade quando finalmente consegui comprar o Vauxhall and I (lançado em 1994), por exemplo.
Continue lendo “Morrissey”