Porém, como comentei no post sobre Coraline, o fato é que dublagem em filme me incomoda, MUITO. E imagina em filme de terror, que a construção do clima é tão importante, ficar pensando na dublagem ruim simplesmente desviaria minha atenção e eu não poderia dar os pulos de susto como os que dei enquanto assistia à versão “normal” de Dia dos Namorados Macabro.
O filme é bem bacana, mesmo. Algumas cenas gritam “3D 3D 3D!” (como a abertura, com os jornais documentando o acidente envolvendo mineiros de uma pequena cidade), e até pela gratuidade da coisa acabam ficando meio forçadas, mas no geral isso não estraga o remake. Aquela coisa: garotada se encontrava em uma mina e um psicopata tocou o horror matando geral, mas foi morto pela polícia. 10 anos depois, aparentemente o psicopata retorna à cidade, cometendo novos crimes.
O legal é quando fica evidente que não se trata do mesmo assassino, mas de um imitador. Aí o que poderia ser só um horror no melhor estilo Sexta-Feira 13, passa a ser também um mistério, e você fica tentando descobrir quem é que está copiando os crimes de 10 anos atrás. Deu um gás bem interessante na história, levando a tensão ao máximo mais para o final, quando a “mocinha” está próxima de dois suspeitos.
Enfim, muito divertido. Não sei se porque tinha acabado de ler o How to Survive a Horror Movie e aí ficava lembrando de trechos do livro, mas o fato é que gostei. Uma pena que eu tenha perdido o 3D por conta do meu preconceito sobre dublagem (bléééééé!!!!). De repente eu dou mais uma chance para o próximo filme que sair. Mas mesmo que sem 3D, assistam, é legalzinho.
Eu achei esse filme uma merda sem tamanho. O original é ótimo, mas o remake é um horror.
eu não sei pq sua opinião não me surpreende :gira:
Eu assiti em 3D e valeu muto a pena!
Só não gostei muito do final, sei lá acho que o telçespector sai do cinema se sentindo enganado…entende?
Mas foi bem legal.Adoro terror! :grinlove: