Mas vamos do começo: na Los Angeles da década de 20 uma menininha chamada Alexandria está internada em um hospital porque caiu de uma árvore enquanto colhia laranjas. No mesmo hospital encontra-se Roy (interpretado pelo pie maker de Pushing Daisies, o Lee Pace), que também se feriu em uma queda. Pouco sabemos das personagens no começo, eles são apresentados aos poucos. Mas a verdade é que elas cativam já nos primeiros minutos.
A história contada por Roy é bem fantasiosa, e é aqui que o termo “Lindo” se encaixa não só ao enredo, mas pelas cenas maravilhosas criadas para falar sobre os heróis que buscam vingança (detalhe, um dos “heróis” é Charles Darwin). Características da personagens e eventos vão tomando forma a medida que Alexandria e Roy se aproximam e se conhecem melhor, e no final das contas ambos criam juntos o destino do Bandido Azul e seus companheiros.
É realmente uma história tocante e muito, muito bonita. Como disse antes, uma pena que será lançada em DVD porque é o tipo de filme que vale a pena assistir na telona, tamanha a beleza de algumas cenas. Para quem ficou curioso, segue o trailer legendado em português. E não esqueçam, o filme chega nas locadoras agora dia 12.
putz, estava louca para ver este filme, mas nao me lembrava do nome. fiquei maluca quando vi o trailer, há um tempao atrás.
danke!
:grinlove: adoreiiii…acabei de asistir…..q lindooooo 😛
né? eu queria ver de novo :grinlove:
Realmente um filme magnífico. Concordo que não seja um filme infantil pois trata-se uma fábula para adultos como foi Em Busca da Tterra do Nunca, com Johny Deep. Só que este Dublê de Anjo tem um argumento bem mais cinzento o que estabelece um belo jogo de contraste com a coloração exacerbada da fantasia contada pelo personagem Roy (Lee Pace). Realmente a pequna atriz que faz Alexandria é magnífica em sua interpretação que passa a beleza pueril de como as crianças eram no início do século XX, período em que se passa a história. Discordo apenas quando você diz que o titulo em português é brega. Na verdade remete a uma ambiguidade que caberia aplicar aos protagonistas. Quem é o dublê de anjo afnal : o depressivo dublê de cinema Roy, que mesmo emocional e fisicamente ferido desperta na pequena menina, orfã de pai, a sensassão de segurança e conforto ou é a angelical Alexandria, que de modo puro, não intencional desperta em Roy as forças necessárias para recomeçar.