Eu não suporto novela. Não assisto desde… ahn… sei lá. Perigosas Peruas? De qualquer modo sei que isso pode afetar meu julgamento, mas a grande verdade é que eu sempre vejo a Globo como aquele tiozão que não sacou que já está velho e fica tentando se enturmar com a garotada. Second Life? Alguém ainda usa isso? Argh. Deixo então vocês com uma dica que o Inagaki (blogueiro de verdade!) deu lá no Twitter: lembram do livro que o Jack Torrance escreve em O Iluminado? Pois é. Um fã lançou “a obra”.
Mês: janeiro 2009
One Month Off
O lançamento do álbum é agora para 26 de janeiro, mas o video já está rolando tem coisa de um mês. Muito legalzinho, na primeira vez até esqueci de ouvir a música, hehe. Por outro lado, quando você presta atenção na música o refrão gruda na cabeça igual a chiclete no asfalto ao meio-dia num verão qualquer.
A Duquesa
Como tal, A Duquesa é um filme acima da média. A história narra basicamente a vida de Georgiana1 após o casamento com o Duque de Devonshire. Digamos que o Duque não é exatamente um sujeito fiel, e no auge da sacanagem acaba levando a amante para viver com ele e com Georgiana. Acho que aqui dá para entender mais ou menos como se desenha a vida da duquesa: presa a um homem que odeia e que a odeia, por meras convenções sociais.
Uma Spencer, tal como a Lady Di. Fico cá pensando se não foi um jeito de criticar as relações Charles e Diana sem arrumar encrenca ↩
E no gmail…
2009 será um ano bom
Reforma Ortográfica
A partir de hoje começam a valer as novas normas para ortografia do português. Eu continuo achando uma reforma bem bocó, até porque prega uma unificação que não vale de nada se gramática e semântica ainda diferem tanto do que é usado aqui para os outros países cuja língua principal é o português.
De qualquer modo, achei tão interessante um negócio que saiu na Folha hoje que resolvi colocar aqui para vocês. É um trecho de Memorial de Aires escrito com as normais de 1908, 2008 e agora com o acordo. Leiam e depois digam se vocês também repararam em um treco que faz com que eu ache que reformas ortográficas sejam ainda mais inúteis, hehe.