A história é assim: a mãe da Suzette (uma dondoca hilária) contrata os serviços de um tal de Fuad Ramses para fazer um banquete egípcio para a filha. Mal sabe ela que o tal do banquete é um ritual para trazer à vida a deusa Ishtar. Buawhahaha! Poisé. Então por que diabos o filme é tão comentado?
Nessas horas nosso julgamento se engana, e esperamos do filme a qualidade do que vemos hoje. O que tem que lembrar é exatamente o que coloquei no começo do post: o primeiro splatter. Ruim para danar, mas vale a curiosidade de conferir aquele que abriu as portas para outros tantos que os fãs do gênero assistem hoje em dia. No final das contas, acho que é a mesma coisa que ficar procurando parente perdido: se não for rico, não vai servir para nada, mas pelo menos você vai sacar de onde veio.
Ponto alto do filme é quando o policial chega para a dondoca e diz “Senhora, tenho péssimas notícias. O banquete preparado pro Faud Ramses tinha membros das mulheres assassinadas recentemente” Foco no rosto da dondoca, que diz: “Oh, então teremos que jantar hambúrguer hoje!” ahhahahaa é de rolar de rir. Sério, vale a pena conferir. Nem que seja para depois dizer que bem, você viu o vovô de Evil Dead, hehe.
e a exploração do corpo feminino – tá cheio de gurias de biquini, perna de fora, zoom no peitos por cima do biquini, essas coisas
ninguém vê um splatter esperando atuações, queremos sangue e sexo, nesta ordem :g:
Tá aí o tipo de coisa que eu não teria observado :nana:
Bom, essa é uma das características pela qual o filme ficou famoso: grana curtíssima (poucos milhares de dólares), muito sangue explícito e muguegada de biquini.