Outro óbvio: ontem assisti o tal do Procurado. O plot é algo mais ou menos como “nerdinho de mal com a vida descobre que o pai é um super assassino fodão e que herdou ‘poderes’ dele”. Com algo assim, é óbvio que o filme é um exagero de perseguições, explosões e balas que fazem curva. E olha, seria muito, muito legal, se tivesse senso de humor (como no caso do Mandando Bala).
E concluindo a galeria das obviedades dominicais, temos lá o fato de que quando Neil Gaiman escreve um livro infantil, ele é de fato um livro para crianças. Ontem à noite li The Wolves in the Wall, que é bem bonitinho, mas bastante bobinho. Acho que é a primeira vez que vejo um trabalho Gaiman/McKean e acredito que a ilustração é melhor do que o texto. Faltou ali qualquer um daqueles jogos de palavra que ele escreve tão bem, uma daquelas frases que você fica depois encafifado e… gee, usei encafifado. Nunca pensei que um dia escreveria isso.
E antes que eu me esqueça, o blog do Meia Palavra mudou de endereço, então atualizem aí seus favoritos. Agora é: http://blog.meiapalavra.com.br/ . E ele não só mudou de endereço como voltou a ser atualizado, então não deixem de passar lá. Tem o meu texto do livro sobre a Capitu, e hoje tem artigo da Carol sobre Janis Joplin. :g:
Eu já não agüentava mais as Olimpíadas.
😆
Sabe que eu também? Assunto mais cansativo do que esse só o “Diferenças culturais Brasil e China” ou “A intolerância do governo chinês”, se bobear até a Ana Maria Braga falou disso. :g: