A Valinor começou uma disputa sobre os melhores desenhos da infância, e agora na primeira fase a idéia é selecionar o top of mind, digamos assim. Ou seja, os 10 desenhos que o pessoal considera nostálgico, seja lá qual for a razão. Aí enquanto fazia minha listinha, procurava por videos no YouTube para ilustrar e tudo o mais (até porque sou criatura metódica). E eis que encontro… A ABERTURA DE HONEY HONEY!! Ok, eu sei que a macharada provavelmente não lembrará desse desenho, mas gente, eu era apaixonada por isso. Aliás, o Fênix foi uma das minhas primeiras paixões platônicas, hehe. Para quem não sabe do que estou falando, tem um video do sbt bem bacana com o resumo sobre a série (tenho certeza que refrescará a memória de vocês).
Mês: maio 2008
Coraline
Um ponto bem interessante são as imagens criadas pelo Gaiman. Aqui é coisa de gente grande mesmo, até porque é Coraline é uma história de terror (na realidade, uma espécie de Alice no País das Maravilhas de terror). A descrição da “outra casa” e as personagens que a habitam são descritos com uma riqueza de detalhes que é admirável porque não faz da narrativa algo chato, mas colabora justamente para o tom de horror (vide o “outro pai” quando chega mais no final do livro).
Chá de ayahuasca
“No dia 21 de fevereiro de 2006, a Suprema Corte dos Estados Unidos determinou, de acordo com a Constituição, que uma igreja do Novo México deveria ser isentada de cumprir uma lei, a que todo mundo tem que obedecer, que proíbe o uso de drogas alucinógenas. Os integrantes do Centro Espírita Beneficente União do Vegetal acreditam que só conseguem compreender Deus tomando chá de ayahuasca, que contém a droga alucinógena ilegal dimetiltriptamina. Perceba que basta que eles acreditem que a droga aumenta sua compreensão. Eles não têm de fornecer provas. Por outro lado, há muitas provas de que a maconha alivia a náusea e o desconforto dos doentes de câncer submetidos a quimioterapia. Mesmo assim, novamente de acordo com a Constituição, a Suprema Corte determinou em 2005, que todos os pacientes que usarem maconha com fins medicinais estarão sujeitos a indiciamento federal (até na minoria dos estados em que esse uso especializado foi legalizado).”
The Dead Billies
A história começa assim: era 1996, 1997 e eu gostava de assistir ao Gás Total da MTV e gravar clipes. Um dia passou um que achei muito legal, o Invasion of the Body Snatchers. Era zoadão e a música era muito legal, então tratei logo de gravá-lo (e obviamente assisti algumas váááárias vezes depois). Enfim, o clip me levou para as outras músicas dos caras e eu adorei. Então, cumprindo a maldição, a banda acabou.
A Hora Negra
O problema de A Hora Negra é que é o tipo de filme que quanto menos você sabe sobre ele, melhor. E é um tanto difícil convencer alguém a ver um filme sem saber o que virá pela frente. Mas acreditem, eu teria gostado muito mais da história se eu não tivesse lido uma sinopse antes. Até porque a sinopse falava de zumbis, e meu zumbidar apitou (e até por isso que quis assistir ao filme), mas ele não é exatamente um filme de zumbi.
O Apanhador no Campo de Centeio
Aí que eu estava encucada com “O Apanhador no Campo de Centeio” do J. D. Salinger, com indicadores que variam desde Renato Russo até amigos que fiz pela Internet. Então uma aluna minha emprestou o livro para mim (ela também emprestou O Caçador de Pipas, então deixo aqui meu abraço para a Nádia), e agora eu finalmente pude conferir. E antecipo desde já: é um dos mais bacanas que já li.
Os homens preferem as loiras
Não, não é daquelas comédias cerebrais, como “jogos de palavras tão franceses”. É meio musical, meio comédia, daquele jeito que você assiste por pura diversão, mas nem por isso precisa necessariamente ter sua inteligencia subestimada. E tem a Marilyn, né? A cada filme que assisto com a Marilyn mais me convenço de que não existirá alguém como ela. Fazendo os mesmos tipos “loira-burra-linda-arrasa-quarteirão”, basicamente, mas ao mesmo tempo tão encantadora que faz até eu lembrar do termo de um moleque no filme: algo relacionado a um certo magnetismo selvagem. A Marilyn é foda.
Filme de Asilo Arkham
Infelizmente, só mais um fan-film, mesmo assim é daqueles bons (tipo o Dead End que circulou bastante na internet há uns tempos). Eu não sei sobre vocês, mas na minha opinião a HQ Asilo Arkham (texto do Grant Morrison e arte do Dave McKean) é uma das melhores histórias do Batman de todos os tempos. Acredito que nenhuma dupla conseguiu com tamanha perfeição passar o tom de pesadelo que impera naquele hospício. E o fato é que esse filme, feito por Miguel Mesas é uma adaptação perfeita. Parece até que a arte do McKean saltou do papel para a tela, está muito legal mesmo. Vale a pena conferir (a parte ruim é que aí dá vontade de ver um filme todo baseado em Asilo Arkham).
The Caffeine Click Test
Feriadão, se estiver meio que comendo mosca (e tomando muito café) fica a dica: faz o teste aí. Segundo o Fábio “The Caffeine Click Test is the new Decathlon!”. Cliquei 214 vezes em 30 segundos, uou.
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(Com alguns dias de atraso, lá do eudiriaque)