Embora eu ache o título do filme uma bobagem tremenda (e talvez até conte uma piada de loira no fim para compensar), o fato é que fazia tempo que eu não me divertia tanto com uma comédia (mentira, me diverti um monte com Cantando na Chuva também, mas deixa para lá). Como sempre acontece quando ando meio de saco cheio com os lançamentos recentes, volto a procurar por algo que me agrade nos filmes antigos. O bom é que é MUITO difícil eu odiar ao ponto de sentir que perdi tempo, e na maioria das vezes o efeito é semelhante ao que “Os homens preferem as loiras” surtiu ontem.
Não, não é daquelas comédias cerebrais, como “jogos de palavras tão franceses”. É meio musical, meio comédia, daquele jeito que você assiste por pura diversão, mas nem por isso precisa necessariamente ter sua inteligencia subestimada. E tem a Marilyn, né? A cada filme que assisto com a Marilyn mais me convenço de que não existirá alguém como ela. Fazendo os mesmos tipos “loira-burra-linda-arrasa-quarteirão”, basicamente, mas ao mesmo tempo tão encantadora que faz até eu lembrar do termo de um moleque no filme: algo relacionado a um certo magnetismo selvagem. A Marilyn é foda.
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