Ganhou Deuses Americanos (embora eu ainda ache que Lugar Nenhum seria uma obra mais apropriada para “apresentações”, mas enfim, democracia é uma droga). E aí vem a surpresa: ele disponibilizou o Deuses Americanos na web, de graça! Ficará no site da HaperCollins durante todo o mês de março, e ele já pediu para que todos anunciem alegando que se o negócio funcionar:
Mês: fevereiro 2008
Não deixe que pensem por você
O negócio é: de uns tempos para cá ela está tão, mas TÃO exageradamente panfletária que parece ter esquecido algumas coisas que eu, com meu único ano de jornalismo, jamais esqueci. Não é questão de ser imparcial, porque todos sabem que a Veja não é imparcial – e nenhuma revista tem a obrigação de o ser, vide Carta Capital, por exemplo. Mas o que a Veja tem feito é um exemplo bizarro de mau jornalismo, conforme apontado por Luís Nassif: manipulação de informação, acusações com provas forjadas e por aí segue.
Músicas com chuva
A idéia é essa aí: música com chuva. Músicas que tenham chuva na letra. Eu já esbocei esse top5 em algum lugar/algum momento, mas agora com a tecnologia, posso oferecer para você, dona de casa, um top 5 cheio de videos do youtube (é só clicar nos links). Viva!
Sentiram saudades? =D
Talvez seja o primeiro Oscar que eu não digo “Injustiça!!!” para alguma escolha (talvez até porque não cheguei a ver todos os filmes). Mas confesso que fiquei bastante contente com Onde os fracos não têm vez ganhando melhor filme e melhor direção. Eu não sei se estará na minha lista de favoritos, mas certamente está entre os melhores que vi este ano (tudo bem que o ano ainda está em fevereiro, mas bem, todos nós sabemos que os melhores filmes sempre saem nesta época, justamente por causa do Oscar. Então….). Continue lendo “Sentiram saudades? =D”
Prioridades
Não apague, mande para todos que você conhece!
Hoje eu recebi uma mensagem encaminhada de uma ex-aluna, comentando sobre um cara que foi logrado em um restaurante e depois “se vingou” passando para todo mundo a receita do cookie que eles ofereciam de sobremesa. Esse é até bonitinho, é aquele tipo de lenda com aquele fundo moral “Faça o certo” e tal. Quase consigo imaginar o Geninho contando o que aprendemos hoje.
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Curitiba, Curitiba…
Enfim. Hoje tem eclipse lunar, total, começa lá pelas 21:30h e termina um pouco antes da uma da manhã e blablabla. E eu, como toda pessoa que vive no mundo da lua, me amarro nesse tipo de coisa (ok, trocadilho besta). O fato é: fora o eclipse solar total de novembro de 1994 eu não consigo recordar de alguma vez que o céu de Curitiba não estivesse EXATAMENTE como está hoje. Cheio de nuvens, e aquela pinta de que vai chover a qualquer momento, só para f* com meu eclipse. Blé. Quem conseguir ver, por favor, tira foto e manda para mim.
Tempos estranhos
Ok, vamos por partes. Primeiro: eu ainda não consigo acreditar que os norte-americanos são assim, em sua totalidade ou grande maioria, TÃO alienados sobre “o resto” do mundo. Segundo: antes que comecem a falar, saiu no ano passado na Veja o resultado de uma pesquisa que apontava que uma porcentagem bem grande de brasileiros não sabem localizar o Brasil no mapa-múndi.
Juno
E não é doce no sentido grudendo e meloso. É doce porque não há qualquer grande drama na história, não há personagens maus e mesmo assim você segue do começo ao fim querendo saber o que acontecerá com Juno, a menina que dá o nome do filme.
E no mundinho da Literatura…
Aí que quando comecei nem achei grandes coisas. O pior, estou na metade do livro e até agora ele não é grandes coisas. MAS EU NÃO CONSIGO PARAR DE LER. Qual é a desse cara, heim? Pacto com o demo, linguagem subliminar ou o quê? E sabe o que é mais engraçado? Enquanto você lê, não dá para deixar de pensar: ok, alguém fará um filme disso. Dito e feito.