O engraçado é que lendo o nome ele soa familiar, mas confesso que nunca tive qualquer obra dele em mãos para ler, o que pelo visto não deixa de ser uma pena. Pelo menos se levar em consideração “O Dicionário do Diabo“, publicado dois anos antes do sumiço do autor (sim, ele simplesmente fez póft, sumiu, escafedeu-se. Ninguém sabe, ninguém viu).
Mês: dezembro 2007
Stardust
Apesar de ser uma criatura extremamente ranzinza, acho que estou de certo modo amolecendo. Se por um lado bati o pé para o Stardust dublado (aqui em Curitiba quando fui conferir a lista dos filmes em cartaz, só tinha essa opção), por outro quando finalmente assisti ao filme, não reclamei (como sempre faço no caso de adaptação de algo que eu gosto).
Sabe, é aquela coisa: a história é bonitinha. Os personagens são fofinhos. Tudo bem inho, inho e no final das contas, é divertidinho. Para resumir é aquilo: aparentemente, eles não se levam à sério demais, como Keanu e cia. em um Constantine, por exemplo. Isso confere ao filme um pouco daquela inocência do pipocão, que serve só para divertir mesmo, não importando mais a questão da fidelidade à obra.
Perca um livro
1. Leia um bom livro;
2. Cadastre o livro e escreva seus comentários para pegar seu código único e a etiqueta correspondente ao livro;
3.”Perca” o livro em um lugar público.
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Cri(atividade)
Se não fosse assim, não teríamos tantos nomes batutas como por exemplo: Operação Taturana, Operação Licomedes (omg, essa é foda. corre na wiki ver o que significa licomedes), Operação Cavalo de Tróia… E isso é só o começo. Como eu já estava com a wiki aberta para saber de donde veio o Licomedes, acabei achando um artigo sobre a PF explicando esses nomes serelepes.
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Divulgando: Contos Irlandeses do Início do Século XX
Agora, indo um pouco mais além, lembro do Schwartz comentando sobre a importância da tradução que a Elizabeth Bishop fez de poesias de poetas como Carlos Drummond de Andrade para o inglês. “Importância?”, você pergunta. Sim, importância. Porque, como podemos acusar estrangeiros de ignorância, se eles não têm acesso à traduções de nossos melhores poetas? Ou vocês acham que o fato de conhecermos O Corvo não tem absolutamente NADA a ver com Fernando Pessoa, Machado de Assis e outros que se aventuraram nesse caminho? Como podem ver, é uma via de duas mãos.
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Como dizia aquela música do Fuksy Faluta…
Juro que em determinado momento tive vontade de dizer “Mulé, deixa do jeito que está que eu vou indo!”. Não me levem à mal. Até tenho minha parcela de vaidade. Mas no momento eu morro de inveja dos carinhas que vão ao barbeiro e dizem “O DE SEMPRE!” e em poucos minutos saem de lá felizes e contentes.
Ídolos (há, há)
Mas mudando de saco para mala, hoje estava fuçando aqui e acolá e parei no tal do Bloglog da Globo.com. Alguém já viu isso? Fantástico. Lá você pode acessar blogs de pessoas batutas como Carolina Dieckmann, Thais Lopes (heim?), Solange Frazão e Alinne Moraes. Tudo gente como a gente saca? É legal ver que o blog deles também têm problemas de configuração e uou, eles também têm minhocas na cabeça. Tá loco. Pior que tem gente que lê assiduamente.