Perca um livro

Éééé, isso mesmo, perca um livro. Aliás, perca um BOM livro. A idéia não é exatamente novidade (começou lá por 2001 com o BookCrossing) mas resolvi embarcar nessa depois que vi um post divulgando o site lá no Meia Palavra1. Funcionando como um tipo de incentivo à leitura, para participar do Perca um Livro basta seguir estes passos:

1. Leia um bom livro;
2. Cadastre o livro e escreva seus comentários para pegar seu código único e a etiqueta correspondente ao livro;
3.”Perca” o livro em um lugar público.

Depois de “perder” o livro em um canto qualquer, você pode “rastreá-lo”, utilizando o código dado no momento no cadastro. Aqui o divertido é ver até onde vai o livro, e quantas pessoas o lerão.

Para participar, eu deixei o “Um Conto de Duas Cidades” do Charles Dickens nas escadas da reitoria hoje a tarde, com etiquetinha e tudo o mais. O problema é que eu estava com a Jô, e ela disse “Nunca li esse livro!” e eu falei “Pô, então leva para ler e depois larga em algum canto qualquer”.

Bom, de qualquer jeito, acho que estou cumprindo o propósito da idéia, né? Agora resta saber se a idéia vai vingar. Em tempo: desde 2005 as Livrarias Curitibas fazem projeto semelhante, mas sem todo o frufru de rastrear o livro, chamado Passe Adiante. Eu nunca vi nenhum dos livros, e fico cá pensando se sou eu a desatenta ou é o pessoal que não sabe brincar e não passa o livro adiante.

***

E como diria o V… Em outras notícias: agradecimentos ao Alexandre Inagaki, do Pensar Enloquece pela gentileza de citar o post Vergonha em “O melhor da blogosfera”. Fiquei toda serelepe quando vi (e nem me julguem por ter ficado serelepe, afinal, todo blogueiro é um tanto vaidoso – caso contrário escreveria em caderno de papel, oras bolas!).


  1. não se cadastrou ainda? Corre lá fazer seu registro para participar! 

4 comentários em “Perca um livro”

  1. Hahaha!
    É mesmo pode ficar serelepe!
    Hein, eu também não vi nenhum dos livros do Passe Adiante e eu vivia bem atenta e trabalhava ali na Mosenhor Celso…

    BjoS!

  2. É uma atitude muito bacana, realmente. Por aqui, eu acho que não vinga por que a quantidade de pessoal que realmente iriam ler o livro são poucas.

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