Lição internética do dia: iGoogle

Ok, eu sei que já é bastante assustador o modo como dependemos do sr.Google para tantas necessidades desnecessárias, mas tá aí uma ferramenta muito bacaninha que vale a pena utilizar, é o iGoogle.

“Tá, o que é que tem de mais fora aquele i ali na frente?”, você me pergunta. Bom, sabe a página que você abre quando acessa o endereço www.google.com? Bom, digamos que através do www.google.com/ig, você pode personalizar esta página, colocando gadgets dos seu conteúdo preferido da internet, ou de coisas divertidas como o pac man, por exemplo. :g:

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Deus, um delírio

Quem costuma ler o Hellfire há algum tempo sabe meu posicionamento sobre religião. Sou uma fanática pela defesa da liberdade de credo, independente de eu mesma não ter um. Então, quando comecei a ler “Deus, um delírio” do Richard Dawkins, achei que odiaria o livro do começo ao fim (especialmente por causa dos comentários que tinha lido sobre a obra), mas surpresa, é um livro muito bom.

Quando um livro desses cai em minhas mãos, começo a achar que estamos vivendo uma nova “idade das trevas” (há quem diga que essa seria a primeira). Alguns conflitos soam ainda mais sem sentido e, o que é pior, tantos avanços são adiados por causa do que acreditam alguns (ainda fossem todos…).

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Arnaldo Jabor partiu meu coração

Em uma manhã de segunda-feira, durante uma aula de Técnicas de Reportagem e Entrevista. Lembro como se fosse ontem: passei na biblioteca da PUC e por acaso peguei “Eu sei que vou te amar”, aquela edição com a Fernanda Torres e o Thales Pan Chacon na capa. Eu estava em uma fase preciso-ler-muito-para-esquecer (e aí você pergunta “Esquecer o quê?” e eu digo “Dos amores não resolvidos, ué”).

E aí ele partiu meu coração, porque ao invés de esquecer, eu lembrei. E foi de alguma forma tão marcante, que não só eu lembro até hoje do exato momento em que ele partiu meu coração, como ainda lembro do que senti na hora (e de quantas vezes fiquei relendo trechos dos livros para quem quer que eu encontrasse na frente).

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