Honestamente, a idéia de “unificação da língua” que a tal da reforma tenta defender já é por si só estúpida. As pequenas fronteiras criadas entre o português daqui e o de Portugal, por exemplo, continuarão a existir. Neste caso, primeiro porque aparentemente nossos colonizadores são os únicos sãos a não sucumbirem à babaquice de “unificação”. Além disso, sejamos realistas: as diferenças entre o português brasileiro e os demais são unicamente ortográficas? Claro que não.