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Aí tem o lado bairrista (eu sou uma coleção de óóóótimos lados, ahn?). Nesta mesma Bravo tem o Dalton Trevisan sendo indicado para o Prêmio Bravo Prime de Cultura, com “Macho não ganha flor” (clica no link, só 18 royals na FNAC!). Nem li ainda, mas ele já tem minha torcida (Vai lá, Daltão, manda ver! hu hu hu!
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Então que ontem eu vi o tal do “Sunshine – Alerta Solar” que algumas pessoas aí ousaram afirmar que seria o “novo 2001” (tipo “yellow is the new black, saca?”). Não, não é. É só um filme meiaboca, e tem aquele twist meio forçado que nunca se equiparará (wtf, hoje estou inspirada) com aquele puta ponto de interrogação que fica na sua testa ao terminar a odisséia no espaço.
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Também, mania boba essa de comparação, não? Mas sabe, estive comparando aquele meu top5 sobre quem eu gostaria de ser quando crescer, e eu acho que troco o Chomsky pelo Umberto Eco. Estou lendo Lector in Fabula e só pensando aqui, poutz, que cara batuta. Não é só o lance de literature for dummies, mas tem algo ali entre as palavras dele que simplesmente dão uma vontade enorme de continuar nesse mundo. Eu acho admirável, mesmo.
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Por falar em ‘achoque’, sempre que uso a expressão lembro da professora Mail (Má-il, não Mê-il) falando no dia da minha defesa “Um alemão uma vez me perguntou o que é esse ‘ashke’ que tanto falamos“. Hoje em dia vejo achoque, e não acho que.
Ei! Que legal!!!
Pior que a gente nem ouve mais falar deles por aqui…
Eu não cheguei a conhece-los, mas só sabendo que o Bonde era daqui já deixa meio que um orgulhozinho, né?!
Tipo daqueles que eu sinto toda vez que ouço algo sobre bandas gaúchas… besterê, né?!
Eu ainda não entendi o lance de tão pouca gente conhecer por aqui, já tinha que ter sido mais comentado, né? 😮