Eu tinha uma amiga que sofria do mal de todo cético exagerado: era completamente sem graça. Ela não se permitia aproveitar algumas bobagens que todos sabemos que não são reais, simplesmente porque não acreditava naquilo.
E toda sexta-feira 13 eu lembro dela porque quando eu, toda empolgada, queria fazer algo especial para o dia em questão, ela com um tom metade deboche e metade enfado dizia: Ah, Ana, é só mais um dia como outro qualquer.
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