Pois então, conforme prometido, cá estou. Antes de tudo, vamos ao óbvio: não é uma obra prima da Literatura contemporânea, nem é o tipo de livro que daqui uns anos estudantes de Letras se debruçarão sobre ele estudando as mil e umas técnicas narrativas empregadas pelo autor, Joe Hill, para contar a história do roqueiro Judas Coyne, que passa a ser atormentado por um fantasma após comprar um ‘paletó assombrado’.
Não, não acontecerá isso, porque Estrada da Noite é só diversão. É como assistir um filme pipoca – você não está em busca de diálogos primorosos, uma fotografia perfeita ou aquelas cenas com longos silêncios: quer apenas uma aventura que te distraia por um tempo.
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