A “surpresa” no filme é como Oliver Stone trata com sublime ironia a distorção que a mídia provoca, transformando em queridinhos da América uma dupla de assassinos loucos. A entrevista entre Mickey e o repórter Wayne Gale chega a um dos pontos máximos quando Mickey diz que “Frankenstein teve que matar o Dr. Frankenstein“.
Mês: julho 2007
Pan pan pan!
Porque se alguém comenta, lembrarão que lá nos Estados Unidos há um real investimento nos esportes, relacionando o treinamento com educação desde cedo. E bem, ninguém quer de fato investir, né? É mais fácil patrocinar um talento que já está ‘pronto’, do que mudar todo o sistema educacional de forma que o esporte seja mais valorizado (e educação física não seja sinônimo de recreio).
Cheiros da infância
Exemplo? Quando começa a chover, a primeira coisa que penso é “Quero fazer um bolo!” e sabe, nem é pelo bolo em si. É que casa com cheirinho de bolo assando em dias de chuva é simplesmente tudo de bom para mim. Melhor do que isso, só se somar o cheiro do chá mate quentinho.
Esta é uma mensagem automática:
(Dica: fiquem atentos, em alguns casos a letra da música entrega qual é o filme)
Sombras de Goya
Não dá para dizer que o título é enganoso, porque pela opção “sombras” (em inglês seria “fantasmas”), fica claro que o foco não será o Goya. O pintor (Stellan Skarsgård) aparece no filme para unir a vida de uma personagem com outra, é mais uma desculpa. A história mesmo não é dele, mas de pessoas retratadas por ele.
Desumanização
E tão logo ocorre a tragédia, somos bombardeados por histórias das pessoas que estavam lá, e também ficamos sabendo de amigos dos amigos dos amigos que estavam lá. E eu não vou dizer que não choca (ou que não me deixa triste), mas acho que só me dei conta do horror quando acessei o Fórum Valinor e li uma mensagem de um colega nosso, conhecido como “Shazan”.
Roma
O plot é conhecido por qualquer um que tenha concluído o ensino fundamental: todas as intrigas envolvendo Roma, no período de decadência da República, tendo como ponto principal o conflito entre Júlio César e Pompeu (isso, é claro, é o primeiro ano da série – o segundo ano já deve contar com as disputas entre Marco Antônio (nhâmi!!) e Otávio.
Vaias, medalhas e afins.
Deixarei bem claro uma coisa aqui: defendo e acredito na liberdade de expressão de qualquer cidadão. Mas também acredito em educação e semancol. Observei alguns depoimentos e me dei conta que tinha gente que nem sabia por qual motivo vaiava o presidente – se fizessem uma ola para o Lula, estariam no meio. Então não me venham com essa de que todos ali estavam tentando mostrar descontentamento com a situação política atual, porque não estavam: era só folia.
Atendimento em tempos de inclusão digital
(A estrelinha em questão é aquela que indica que a cópia do Windows é pirata. Você pode conferir a conversa clicando aqui, o som está ruim mas foi a única gravação que consegui encontrar. Se alguém achar de melhor qualidade, por favor, mandar para meu e-mail)
Na época que ouvi, pensei que era óbvio que era um áudio fake, porque ninguém poderia ser tão burro assim. Mas desde que comecei a fazer o atendimento aos visitantes lá na Valinor, acho que é possível, sim.
Sexta-feira 13
E toda sexta-feira 13 eu lembro dela porque quando eu, toda empolgada, queria fazer algo especial para o dia em questão, ela com um tom metade deboche e metade enfado dizia: Ah, Ana, é só mais um dia como outro qualquer.