Mas é mais forte do que eu. São dessas bizarrices contidas no sangue do brasileiro, acho. É como o masoquismo futebolístico. Estou afastada de qualquer informação sobre futebol tem mais de 10 anos (tanto que vivo perguntando para o Fábio “Onde está o Sávio?”, “Que foi feito do Zé Elias?”, etc.). Mas aí o Brasil toma de dois do México, e eu volto a ficar totalmente interessada, vá entender.