Eu não sinto saudades da adolescência, e até acho que do meu jeito vivi muito bem essa época. Mas sinto saudades de tocar Friday I’m in love e magicamente me libertar das minhas obrigações (que na época consistiam simplesmente em ir ao colégio).
Deixando isso um pouco de lado, vamos para algumas sugestões do final de semana:
1. Arrumem um jeito de assistir o último episódio da terceira temporada de House. Está fo-da. De longe, um dos melhores episódios de toda a série.
2. Está curioso sobre Zodíaco, do David Fincher que estréia nesse final de semana? Leia antes o conteúdo deste site aqui, então: Crime Library.
3. Toque Friday I’m in love no último volume. :mrpurple:
Eu não lembro o que fazia nas sexta da minha adolescência. Alias, eu nem a tive direito por que estiquei minha infância até os 15 / 16, só mudando os brinquedos para computadores e videogames. Mas normalmente nas sexta a tarde eu… voltava pro colégio! Era o nosso dia de usar a quadra do nosso jeito e ficavamos jogando bola por lá. Tipo o “ponto de encontro” da minha turma. =]
E eu [b]nunca[/b] fui de sair a noite. Uma pena, por que parece que eu perdi muita coisa não tendo esse costume.
Sexta-feira era o meu dia de migrar para a casa do meu ex-namorado (da onde só voltava no domingo de tarde). Foi assim durante toda a minha adolescência, quase a família dele me adota por falta de opção. :dente:
E tirando alguns shows de metal realmente imperdíveis, eu também nunca fui de sair pra badalar.
Eu acho que não adianta se forçar a ser baladeiro se vc não é. Eu, por exemplo, sempre fui mais do tipo encostar o cotovelo no balcão de boteco pra ouvir rock n’roll. Lembro que fui com uma amiga num lugar do tipo “balada” e foi ridículo, porque nos sentimos deslocadas e no final… encostamos o cotovelo no balcão e ficamos bebendo e conversando. Blé. Eu já sei do que gosto e não me iludo mais não.
Nuss, café da manhã com a sogra diretasso então? 😮
Adoro essa música…
As minhas sextas eram sempre diferentes…
Não da pra dizer o que eu realmente fazia ou não fazia. Só me lembro de chegar em casa e saber que eu poderia fazer o que eu bem entendia. Isso eram milhares de coisas como: Mais uma dia de RPG na casa do Paulo, ajudar os meninos a passar o som da banda, futebol, ir para o shopping sem enhum puto no bolso (nem mesmo para a condução), trocar uma idéia com as vizinhas lindas que tinham na rua de casa, ir na casa do Pato jogar video-game (ou na casa do Rodrigo)…mas a melhor era:
Esperar meu pai me buscar para passarmos o fim de semana juntos…. 😉
Eu estou achando que fui a única adolescente que não teve qualquer contato com o RPG 😮
Não é nem questão de ser baladeiro, mas de sair para qualquer lugar. Durante a grande maioria das noites eu ficava em casa no pc sem fazer nada. O máximo era um cinema dia ou outro. Barzinho? Umas 2 ou 3 vezes em anos. Eu era muito anti-social, credo.
E meu contato com RPG realmente começou quando eu já tinha uns 19, então você não é a única, Anica. :dente:
Ih, errei o quote. 😳
ah, bem, de um boteco com os amigos eu não reclamo :dente:
e pode deixar, já editei o comentário. acho que dá pira quando tem quote dentro do quote =/
Tem gente que acha que eu sou muito certinho. Não me viram antes do meu primeiro contato com RPG, aos 14. Lembro do meu grupo boquiaberto: “Cara, tu tá falando gíria?! 😮 ”
Mas eu não sei quem saiu no lucro aqui. Você conhecia The Cure, eu recém estava comprando meu primeiro CD. Do Prodigy… :gotinha:
Ao menos você tem chance de ser RPGista ainda; eu não posso voltar a ser adolescente. :disgust:
É, eu já jogo rpg mas não digo que sou uma rpgista ainda :dente:
E prodigy não é ruim. =P
Passei aqui, vi a sua dica do episódio 3.24 do House e parei tudo o que estava fazendo para assistir, já que já estava com ele no pc.
Concordo com você em gênero, número e grau. O episódio está mesmo impressionante. Tanto que o asisti duas vezes. rs…
Valeu a dica!
Não gosto de House, detestei Zodíaco, mas Cure é sempre Cure, ou seja: é sempre foda, até quando são pop.
nem todos os dias são iguais
Friday I’m In Love