A menina que pedia livros

Estava hoje conversando com minha mãe, comentando sobre o livro A Estrada da Noite (já teci alguns comentários sobre o que li no Fórum Valinor, caso queiram conferir é só clicar aqui), mas prometo que assim que terminar comento mais sobre ele aqui (so far, so good eu diria).

Ok, então, como eu dizia, estava falando do livro para minha mãe e de puxa, que engraçado, o livro do pai do autor foi a primeira história-grande-sem-figurinhas que li. Aí minha mãe perguntou “Não tinha aquele outro, A Morte tem Sete Herdeiros?“(eu e meu irmão gostávamos muito desse livro, e acho que lemos ‘n’ vezes). Aí eu respondi que não, que esse era do Pedro Bandeira e que era infanto-juvenil.

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Maravilha

Estou ouvindo muita gente falar sobre a escolha das novas 7 maravilhas do mundo, especialmente no que diz respeito ao Cristo Redentor e todo o movimento que ele poderá trazer para o turismo brasileiro. E dói, dói e dói assumir que votei no Cristo mais por ufanismo do que por realmente acreditar que deveria entrar em uma lista de maravilhas.

Mas é mais forte do que eu. São dessas bizarrices contidas no sangue do brasileiro, acho. É como o masoquismo futebolístico. Estou afastada de qualquer informação sobre futebol tem mais de 10 anos (tanto que vivo perguntando para o Fábio “Onde está o Sávio?”, “Que foi feito do Zé Elias?”, etc.). Mas aí o Brasil toma de dois do México, e eu volto a ficar totalmente interessada, vá entender.

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Eu finjo ter paciência…

Ao que parece, 1408 não fez tchibum lá fora, e junto com Carrie, O Iluminado e Conta Comigo, fará parte dos filmes baseados em obra de Stephen King que foram bem sucedidos. De acordo com o rottentomatoes, 1408 está com 76% de acordo com a crítica e 89% de acordo com os usuários e no imdb está com 7.9/10.

E lá vamos nós, até o sete de setembro, esperar o filme chegar aqui. Eu realmente queria entender a razão do atraso de lançamentos de filmes. É tipo Stardust, que estreará por aqui dois meses após o lançamento nos Estados Unidos (no feriado de 12 de outubro). Você pode não dar a mínima para Stardust, mas qualquer fã de Neil Gaiman (tipo eu :dente: ) já está roendo as unhas.

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Ê ô ô vida de gaaaado

Li na Veja desta semana uma reportagem sobre a criação de gado Wagyu aqui no Brasil, o qual dá origem para a tal da carne Kobe, tão cara e apreciada que fulaninho chega a pagar até 800 dólares para comer um bife desta carne que dizem ser mais macia e saborosa (nhamnham).

Se você também começou a calcular quanto dá em reais um bifinho de Kobe, calma que não acabou aí. Apesar do destino cruel que o espera, o bichinho wagyu leva uma vida de rei durante três anos: passa por sessões diárias de massagens, acupuntura, tem som ambiente e controle de temperatura na “casinha” .

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Cinco livros

Alguns dias atrás vi esta idéia lá no Debaixo da terra e fiquei morrendo de vontade de fazer também: um top5 de livros favoritos. Aí, eu cheguei a conclusão de que simplesmente não consigo elaborar esse tipo de lista, até porque eu desenvolvi um método próprio de top5 romance, contos, crônicas, poesias, hqs e drama. Blé.

Mas de qualquer forma, não perderei a oportunidade de falar de livros! A idéia sofrerá uma leve adaptação e o que vocês lerão a seguir nada mais é do que…

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Três anos depois…

… deixo a Emily para lá, e adoto um visual novo. Esse negócio de template é um saco, talvez isso explique porque nos dois últimos anos eu meio que só trocava a imagem do topo. Mas enfim, vamos ver se me acostumo. O vermelho-cinza-preto continuam, porque vocês sabem, apesar das mudanças, eu ainda tenho uma alma conservadora. :mrpurple:

Um daqueles mistérios da humanidade

Eu sinceramente não consigo entender, por mais gateira que eu seja. Afinal de contas, por que diabos adotamos (somos adotados, na verdade) por esses bichinhos, assumindo a responsabilidade de mantê-los bem alimentados, com a caminha confortável e sempre saudáveis?

Talvez o grande truque do cão e do gato foi deixar se domesticar. Eles não precisam dar nada em troca, e mesmo assim torramos uma nota em veterinário e passamos a noite praticamente em claro para garantir que o bichano fique bem. Vai entender.

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Oh Captain, my Captain

Sempre quis ser uma professora batuta, igualzinho ao John Keating de Sociedade dos Poetas Mortos. Virou tipo um modelo, sabe? Tanto é que na sétima série fizemos uma homenagem ao professor mais legal de todos os tempos subindo nas carteiras dizendo “Oh, Capitão, meu Capitão” e cantamos Coração de Estudante.

Ok, brega bagarai, mas foi de coração. Tirando isso de lado (e o fato que só fui entender os versos do Whitman milênios depois), o cara era um modelo. Sei que ainda preciso aprender muito para chegar lá, mas acho que hoje dei um passo importante. Decidi passar Monty Python Em Busca do Cálice Sagrado para meus alunos. A partir de hoje eles serão pessoas que além de Inglês, saberão dizer NI! :mrpurple:

Segunda é dia de…

… falar de filminhos de terror! :joy:

Não, isso não é uma regra, mas bem, acabou que foi mais um final de semana com alguns filmes então não custa deixar para falar deles na segunda (porque sabe como é, horror e segunda têm tudo a ver).

No cardápio de hoje temos : Temos Vagas, Mutilados e May – subtítulo estúpido (aliás, acho que vou elaborar uma lista dos subtítulos mais estúpidos do cinema, mas fica para outra hora).

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Ferramenta batutinha

A internet tem uma infinidade de críticos que costumam torcer o nariz para perguntas como “Qual é seu e-mail?” ou ainda “Procura no Google!“. Eu vivi o período de “transição” entre a absoluta inexistência da ferramenta para o período que vivemos agora, na qual é praticamente impossível não ter algum contato. Acho que até por causa disso não reclamo, ainda lembro do que era a vida a.I.

Não vou falar dos pontos negativos (distanciamento cada vez maior entre as pessoas que só conversam através de messengers, aluno vagal que faz ctrl c ctrl v para trabalho da escola, plágios, etc.) , porque acredito que a Internet, como qualquer ferramenta, depende de quem a utiliza. Se você ficar só olhando para o martelo, ele não fará o serviço para você, por exemplo.

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