Ontem à noite assistimos The Girl Who Leapt Through Time (não sei como ficará o título em português), uma animação japonesa que, como a maioria das animações japonesas, acaba sendo superior ao que sai lá dos Estados Unidos. Eu sei que soa extremamente pedante esse tipo de comparação, mas eu sinto como se há muito tempo os estúdios norte-americanos tivessem ‘perdido o mojo’, digamos assim.
Antes as animações eram simplesmente chatas (por causa das cantorias promovidas nos desenhos da Disney). Depois ficaram divertidas (“com piadas para adultos”, como alguns gostam de dizer), mas passaram a insistir tanto no ponto da computação gráfica, que a coisa começou a ficar meio limitada.
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