Pois repare, mesmo os não-beatlemaníacos já ouviram falar de Sgt. Pepper, e tem gente que chega a fazer referência sem nem saber do que se trata (até porque esse lonely hearts club band parece muito atraente para nós nerds que adoramos referências). A capa do disco dos Simpsons que ilustra esse post é só um exemplo entre vários. Além disso, uma penca de gente sabe de “causos” por trás de cada faixa (tipo a mais famosa, de que Lucy in the Sky with Diamonds significa LSD).
Mês: maio 2007
Terrorzinho básico
O primeiro chama-se Wicked Little Things. Em algum momento este filme foi chamado de “Zombies” também, então não sei com qual título ficou. Coisa típica: casa velha no meio do nada é herdada, família muda-se para lá e começa o festerê. A questão é que aqui “os seres do mal” não são fantasmas, mas zumbis de criancinhas mortas anos atrás em um acidente em uma mina. Continue lendo “Terrorzinho básico”
Sobrinho de Salomé
Estou levantando mais uma vez essa questão porque novamente não entenderam o que o Reinaldo quis escrever em uma matéria publicada no G1. Aliás, acho estranho essa dificuldade de entender os textos do Reinaldo, sendo que um dos pontos fortes da escrita dele é falar das coisas mais complicadas de forma simples, sem nos fazer parecer uns bocós. Mas vamos por partes, primeiro essa má interpretação do texto do Reinaldo.
Lá vem a noiva…
E quando falo “o casamento”, me refiro à cerimônia em si, não ao ato de viver com uma pessoa compartilhando momentos e interesses. Sabe, todo aquele blablabla de vestido branco, grinalda comprida, trocentas mil flores e dor de cabeça dos infernos sobre quem convidar.
Meu passado (musical) me condena
Vuuuuuursh, viagem no tempo! Quando ela falou Afonso uma luz brega começou a apitar e fui levada até um momento na minha vida que além de apaixonada por desenhos animados, também era louca por esses sujeitos e seus estranhos mullets. Por causa disso resolvi colocar para fora toda minha cafonice de fã fazendo uma lista dos amores platônicos da época. Portanto vamos ao…
Vai tomar no c*
Estava dando uma olhada no G1 hoje e me parti de rir quando vi isso aqui:
Melhor parte: Quando você mandar tomar no cu pela primeira vez, você vai retomar as rédeas da sua vida.
Time waits for no one
Antes as animações eram simplesmente chatas (por causa das cantorias promovidas nos desenhos da Disney). Depois ficaram divertidas (“com piadas para adultos”, como alguns gostam de dizer), mas passaram a insistir tanto no ponto da computação gráfica, que a coisa começou a ficar meio limitada.
Nos detalhes
O bom poeta e o bom contista escolhem as palavras, são quase como cozinheiros que sabem qual ingrediente deve ficar fora ou dentro da receita. Não estou negando que exista inspiração, mas há um algo a mais por trás da criação, sim.
Ao antagonista, com carinho
Seguiu então uma daquelas conversas das quais a gente só entende de fato o conteúdo uns quinze anos depois. Vale ressaltar que professora cujo nome esqueci conhecia as limitações de compreensão de crianças de nove anos de idade então usou expressões como “Ah, gente! A história ficaria tãããão chata se o herói não tivesse quem derrotar! Pensem no He-Man, que graça teria se ele ficasse andando em Etérnia sem ter que lutar com o Esqueleto!”
Musicovery
Muito bacaninha. A qualidade da música não é muito boa nem é possível baixar, o que talvez garanta uma boa variedade de canções bem “populares” digamos assim. E o sistema de “ramificação” das músicas acaba gerando boas “descobertas” além dos sons mais conhecidos.