A história gira em torno de Harold Crick, um auditor da Receita Federal que em uma manhã percebe que sua vida está sendo narrada por uma mulher. Todos os atos e pensamentos são detalhados “de forma precisa… e com vocabulário melhor“, como Harold descreverá depois. A questão é que no meio de uma das narrativas ele escuta que morrerá em breve.
Mês: fevereiro 2007
Já que tá todo mundo falando…
Pois então, ao Oscar. Falou-se em surpresas mas, no caso dos prêmios especiais, não foram tantas assim. Alan Arkin para coadjuvante e Os Infiltrados para melhor filme foram surpresas, no sentido de não serem os mais esperados (sites especializados indicavam Eddie Murphy e Babel como vencedores, respectivamente).
De como a lenda virou fato
Uma idéia bacana
O que aliás, me leva a questionar: por que diabos os canais a cabo têm aquela programação bizonha com episódios repetindo coisa de três vezes no mesmo dia, deixando de lado a variedade? Lembro que anteriormente você tinha uma grade normal durante toda a semana, e só no domingo passavam reprises. Agora é reprise e Pollishop. Sei não. Se eu pagasse tv a cabo ficaria meio puta com isso.
E lá vem o Carnaval de novo
(ok, eu disse que não seria ranzinza)
Mas, siiiim, há coisas boas no carnaval. Na verdade, coisas boas o suficiente para poder fazer um top5. Portanto vamos ao…
Um cara batuta
Rilke parecia ser um cara batuta. Mas batuta mesmo. Extremamente educado e cordial, sem perder o tom afetuoso. Preocupado em responder o moleque que lhe enviara alguns poemas para que os avaliasse.
Muita fé
Era algo mais ou menos assim, memória tá fraca e eu não sou boa nesse negócio de contar piada, que dirá piada em quadrinhos. O fato é que ontem, após assistir o documentário Jesus Camp, notei que a relação entre fé e fezes não parece ser só um equívoco gramatical.
OHDEUSPRECISOOPINARSOBREISSO
O G1 em um gesto super elegante entrou em contato com o pessoal da Wired explicando as implicações da utilização da foto e, obviamente, eles retiraram do ar. E apagaram TODOS os comentários feitos anteriormente por brasileiros, então não sei o grau da zoação que rolou ali.
Terror das antigas
Aí, para fugir da repetição, a melhor forma é recorrer ao horror das antigas, de 1985 para baixo, até porque além de serem um tanto mais originais, os filmes dessa época ainda não estavam presos nas correntes do politicamente correto (hã,hã, falei bonito).
Tudo gente bacana
Buscas que trouxeram novos visitantes ao Hellfire:
Eu começo a sentir saudades daquele monte de gente entrando aqui por causa da foto dos gatinhos. 😮