O passado sempre será brega a medida que o tempo avança, ou os anos 80 tiveram uma cota especial disso? Enfim, em homenagem à mulherada que brincava de Barbie nesta época (como eu :mrpurple: ), vai aí a abertura de Jem e as Hologramas, que passava na Mara Maravilha (que ainda cantava “tuiuiuiiuiuiú sou curumim êêê tuiuiuiiuiuiú sou curumara auê” e não música de evangélico). O desenho definitivamente pontencializa o “espírito” 80: é ver e lembrar.
PS: “Meu nome é Jem, e não há ninguém, igual a Jem!”, wtf, que espetáculo de egocentrismo é esse? E isso que a menina era a heroína da história.