Melhores filmes 2006

Como não poderia deixar de ser, fiz minha lista básica dos melhores filmes (lançados aqui no Brasil em 2006) – na minha opinião, é claro. Tem muita coisa desse ano que eu gostaria de ver que eu ainda não pude conferir, como O Grande Truque e Dália Negra, mas de qualquer forma, vamos lá.

Para começar, independente do ano do lançamento, os ‘nota 10’ que assisti durante o ano de 2006:

Kill Bill vol.2
Boa Noite e Boa Sorte
A Malvada
Asas do Desejo
Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças
O Iluminado
Quanto Mais Quente Melhor
O Labirinto do Fauno

Continue lendo “Melhores filmes 2006”

Morgue Story (finalmente)

Sol apareceu de surpresa na quarta e trouxe de presente para mim uma cópia do dvd que ela tem da peça “Morgue Story” – que por conta de uma série de procrastinações e barecos divertosos eu não fui assistir “ao vivo”.

Enfim, sobre a peça: muito bacana – mesmo. Gostei da união entre hq e teatro, a arte do DW pipocando ali e acolá a todo instante complementou bem a história, carregada de um humor negro divertido e nem um pouco forçado.

Continue lendo “Morgue Story (finalmente)”

Citação nérdica básica:

There is still hope.

:mrpurple:

Pois lembram quando comentei por essas bandas que a média de leitura do brasileiro era de dois livros por ano? Pois bem. O Metz lá do Fórum Valinor criou um tópico no qual as pessoas diziam quais livros (ou seja, quantos) tinha lido no ano de 2006. Hoje ele fechou as contas e deu lá:

O usuário do Fórum Valinor lê 14,4 livros por ano – sete vezes a média geral do brasileiro não-nérdico e duas vezes o que se lê na França. Isso que eu nem atualizei a minha lista lá :dente:

Trocando em miúdos: enquanto existir nerd nesse mundo, eu sei que não morrerei de fome. Ueba!

(Obs: Se você quer dar uma lida no tópico do qual falei, é só clicar aqui.)

Foie Gras (disfarce para “Mono da Ana”)

Se eu fosse um ganso (eu ainda acho que não sou), poderiam vender meu fígado logo depois do ano novo por uma nota preta. Se a comilança continuar como no Natal, esse órgão seria um legítimo foie gras, tenho certeza.

Mas como não sou ganso e nem acredito que alguém da minha família esteja planejando a venda de uma parte tão importante do meu corpitcho (snif, snif), vamos às novidades. Luci ligou no dia 23 avisando que a coordenação fecharia para o ano-novo, então eu teria que enviar a versão final da monografia antes do prazo (que seria 6/1).

Continue lendo “Foie Gras (disfarce para “Mono da Ana”)”

Então é (quase) Nataaaal…

O Natal seria infinitamente mais bacana se acontecesse em julho – em um invernão de lascar. Não falo nem sobre vivermos um “natal europeu”, até porque não neva por essas bandas, independente da estação do ano. Mas pqp, sair para comprar presente com esse calor dos infernos é de matar.

Na realidade, parece que nessa época do ano acontece aqui na cidade um congresso de sem-noções, que aproveitam o tempo livre para “passear” e, além disso, uma revolta generalizada dos aparelhos de ar-condicionado, que simplesmente pifam. Fila, calor… isso não é natal. Ano que vem só compro presentes em lojas virtuais.

Continue lendo “Então é (quase) Nataaaal…”

Borat

Ou: Aprendizados Culturais da America para Beneficiar a Gloriosa Nação do Casaquistão. :mrpurple:

Eu confesso que ainda estou um tanto dividida sobre o filme. Muito embora tenha partes que achei hilariantes – e tenha o fato de que sob a premissa de zoar com os estrangeiros, acaba tirando sarro da mania dos norte-americanos de se acharem os civilizados (ver a parte do jantar chique para entender o que estou falando), tem o pequeno porém do humor Jackass.

É, esse tipo de humor não faz meu tipo. Para ter idéia do que estou falando, há uma cena em que o “produtor” e companheiro de viagem de Borat esfrega literalmente a bunda na cara do “amigo” – para depois ambos saírem correndo nus no saguão do hotel, sob olhares incrédulos.

Continue lendo “Borat”

Roubado

Lá do bró da Urd:

You are The High Priestess

Science, Wisdom, Knowledge, Education.

The High Priestess is the card of knowledge, instinctual, supernatural, secret knowledge. She holds scrolls of arcane information that she might, or might not reveal to you. The moon crown on her head as well as the crescent by her foot indicates her willingness to illuminate what you otherwise might not see, reveal the secrets you need to know. The High Priestess is also associated with the moon however and can also indicate change or fluxuation, particularily when it comes to your moods.

What Tarot Card are You?
Take the Test to Find Out.

O fim de uma era

Tem quase duas semanas que a MTV anunciou que cortará programas como o DiskMTV e outros que passam videoclips para… hmm… iniciar uma fase com programas “mais televisivos”, o que significa que se há algum tempo aquele “M” já não tinha mais muita razão de ser, agora é que não tem mesmo. É, vocês sabem. Eu não gosto de mudanças. Mesmo que eu não faça mais parte do bolo.

Teve um tempo que a MTV era muito bacana, e você podia assistir Smiths no ClássicosMTV, ver Skuba, Acabou la Tequila e Boi Mamão no Gás Total e ainda curtir um sonzinho diferente no LadoB. Mas acabou. Eu não sei se a perda do interesse no canal tem algo a ver com o fim da adolescência, mas acho que temos uma pista.

Continue lendo “O fim de uma era”

A tal da arte moderna

Eu confesso que não cheguei a um nível cultural no qual vejo um monte de panela entulhada, olho para aquilo e digo “Uau, que obra de arte!” – a não ser que o tom da minha fala fosse irônico. Pois é, falta para mim um tico de cultura e um tanto de sensibilidade, não sei. É por causa disso que não curto muito exposições ditas “modernas”, tenho lá os meus conceitos e não gosto de pagar pau para um monte de panela só para soar cool.

Mas eis que, como sempre, eu queimo a língua. Chegou na terça-feira a nossa caixa feliz do Submarino, com Febre de Bola, Maldito, Praticamente Inofensiva e… a edição comemorativa de Grande Sertão: Veredas. Como eu já tinha dito anteriormente, o livro é um verdadeiro mimo e vem com o catálogo da instalação Grande Sertão: Veredas, que foi criada para o Museu da Língua Portuguesa.

Continue lendo “A tal da arte moderna”