Ai!

Acabo de voltar do salão, onde fui tirar o excesso de sobrancelha (eu invejo as mulheres que não precisam pagar por isso, mas meu astigmatismo não permite que eu faça esse tipo de coisa sozinha em casa). Sabe, ser mulher dói. Pacaceta. E tem coisas meio sem sentido, tipo tirar o excesso de sobrancelha, enquanto tem tanto homem pelas ruas com tarântulas sobre os olhos e que nunca pensaram em ser pinçados para parecerem mais “cute” para as mulheres.

Nessas horas em que começo a reclamar das agruras da vida feminina, sempre lembro de um trecho sobre a Sabina, em A Insustentável Leveza do Ser (my personal bible =P ):

Ser mulher é para Sabina uma condição que ela não escolheu. Aquilo que não é conseqüência de uma escolha não pode ser considerado como mérito ou fracasso. Diante de uma condição que nos é imposta, é preciso, pensa Sabina, encontrar a atitude certa. Parecia-lhe tão absurdo insurgir-se contra o fato de ter nascido mulher quanto glorificar-se dsso.

Éééé… e Deus abençoe a pinça! Abaixo ao sovaco cabeludo! :dente:

Brasil x França no cinema

(roubei lá do Rapadura)

O Alvo – com Dida;
Os Intocáveis – com Cafú e Roberto Carlos;
Missão Impossível – com Juan e Lúcio;
Perdidos no Espaço – com Roberto Carlos;
Bater ou Correr…em Berlim – com Zé Roberto;
Bonitinho, Mas Ordinário – com Kaká;
O Último Imperador – com Adriano;
Forrest Gump, O Contador de Histórias – com Ronaldinho Gaúcho;
Moby Dick – com Ronaldo Fenômeno;
Entrando Numa Fria – com Juninho Pernambucano;
Esqueceram de Mim – com Robinho;
Um Morto Muito Louco – com Zagallo;
A Espera de Um Milagre – com Parreira;
O Poderoso Chefão – com Ricardo Teixeira;
O Iluminado – com Zidane

Missão cumprida

*Toca o tema da vitória*

:dente:

Quando se fala de infância sempre tem aquela lista básica de coisas que você tem que ter feito, caso contrário não teve infância (essa lista é muito boa para explicar qualquer falha de caráter do adulto, se vocês notarem bem). De década para década, a lista que normalmente poderia ser resumida no item “brinque de montão” ganha algumas especificidades. Por exemplo, se você foi criança nos anos 80, eventualmente cantou Ursinho Pimpão com a Simony, viu a Xuxa descendo da nave cor-de-rosa e torcia para que a molecada do Caverna do Dragão conseguissem voltar para casa.

Cinefilamente falando, também existe uma lista básica do ‘jovem dos anos 80’, com filmes que vão desde ET até O Enigma da Pirâmide. São aqueles filmes que marcaram tanto aquela época, ou que passaram tanto na Sessão da Tarde, que caso você dê de ombros e diga “não vi”, o fulano que também foi criança nos anos 80 arregalará os olhos e perguntará incrédulo: O QUEEEEEE? VOCÊ NÃO VIU ESSE FILME?????

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Morte anunciada

A primeira lembrança que tenho de Copa do Mundo é uma figurinha da copa colada na porta do quarto do meu irmão (perto das marcas de martelada que atingiram a porta quando na verdade minha intenção era acertar ele). Mas eu ainda não ligava a imagem ao evento, se é que vocês me entendem.

Aí veio a Copa de 90, e eu lembro vagamente da musiquinha da Globo “Papa essa Brasil, pode vir quente que se for sopa a gente toma” – e da minha professora da terceira série, a Tia Cláudia, loca da vida dizendo que “perdemos a Copa porque os jogadores estavam mais preocupados com seus salários do que com o jogo”. Sério, ela disse isso para uma turma de pimpolhos de 9 anos.

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