Mas nós estamos vivendo um tipo de experiência sócioqualquercoisa, que implica no fato de que: a) vejo mais minhas sobrinhas e cunhada do que ele, b) fico sabendo mais da vida dele acompanhando o blog do que conversando. Enfim, coisas da vida. O importante é que em última visita, descobri que além de agora ele ter uma adega supimpa em casa, ele conheceu uma banda nova. Tchans!
E olha, só: é da Noruega! O nome é The Kings of the Convenience e o som é bem parecido com o Belle&Sebastian (pelo menos do Belle antes desse último álbum, hehe). Para quem quer dar uma conferida, é só clicar aqui É muito bacaninha mesmo, aliás, uau! O que é a tecnologia, né? “Conhecer” o som de uma banda para mim significava ou ouvir na rádio ou em loja de discos, hehe
(E a crise final: eu falo que gosto de som diferente, mas estou aqui dizendo que a banda se parece com o Belle! Haja contradição, heim?)
Ok, apesar de você ser minha amiginha virtual, essa de ‘distância do público comum’ soa à mesma arrogância intelectual que eu vivo combatendo nos meus textos. Em fim, não me decepcione Anica.
Conhecer sons novos pra mim é ouvir música da África do Sul e perceber que, apesar de tudo, o mundo é muito mais bonito tendo coisas que não sejam só Jimmi Hendrix e Bach.
Aliás, um pedido encarecido: por favor, mude o link para o meu blog para qualquer nome que não seja o meu. Dá ?
Se levar em conta que o ‘público comum’ hoje em dia ouve
a) funk
b) aquelas merdas do estilo Evanescence
sim, sim, eu quero manter distância disso, por mais arrogante que soe. Aliás, no final das contas não é nem questão de arrogância, só de amor aos meus ouvidos mesmo.
E pode deixar, eu arrumo o link lá =]
Ok, funk é pegar pesado. Mas tenha em vista que ele começou bem nos EUA anos atrás. A bundalização é conseqüência dos avanços na informação sexual, ou seja, dos governos.
Sempre eles.
Fala sério, esse populismo forçado é que é arrogância.
A maioria das pessoas é burra e ouve merda, isso é fato. Agora, querer culpar o GOVERNO por isso é forçar a barra. Agora os filisteus só não são intelectuais porque não têm “oportunidade”? Por favor. 🙄 Eu conheço um monte de gente rica e formada em universidade que ouve Capital Inicial e Jota Quest, lê Dan Brown e Paulo Coelho, e acha que Matrix é o ápice da criatividade cinematográfica.
É uma questão de sensibilidade artística: tem gente que tem interesse em desenvolvê-la, e tem gente que acha que arte = entretenimento. Sabe o que é arrogante? Os filisteus que pegam algo muito complexo pra cabeça deles pela frente e dispensam como “chato e pretensioso”.
E o funk dos anos 70 não tem absolutamente nenhuma ligação com o funk carioca. Alguém inventou de usar o nome porque achou bonito e etc.
Por “funk carioca” eu quero dizer “funk moderno inicialmente popularizado no rio”, que engloba essas coisas que as pessoas com mal gosto ouvem hoje em dia.
Hej!
Conhecer sons novos e diferentes é ótimo. Mesmo que eles sejam iguais a outros. O importante é que sejam bons.
Aliás, é raro termos bandas Norueguesas ruins. Até os Black Metal`s toscos têm seu valor. Eles são engraçados.
Ah sim, depois do blogspot me ferrar mais uns posts, eu me rendi ao wordpress, que você tinha comentado uma vez. É meio esquisitão, mas eu gostei.
Ah! Acho que amanhã não vai rolar de ir no Bettega, tenho aulinhas.
smack
Vou conferir essa banda
valeu pela dica!!!!!!!!
Hahaha!
Quem é esse bravo guerreiro anti-arrogância?
Me apresenta irmã… alguém tem que contar pra ele que esse discurso está um tanto ultrapassado e que classificar música da África como diferente não passa de discriminação eurocêntrica… Discriminação positiva, mas ainda assim discriminação.
Ok, eu admito que to achando engraçado :dente:
:uhu:
O que eu sempre achei legal no seu blog é o fato da galera bater papo nos comentários! Huhauahauhauhauha
Anyways, eu sou musicalmente bitolada (só compositores austro-alemães e hair metal oitentista no meu iPod, thanks) e me abstenho da discussão.
:***
Ah, e nós somo ultra-mega-total-absurdamente traiçoeiros sim. Shame on us!!