O legal do Fringe é que é bem variado, e foge um pouco daquele esquema “peça que chama a atenção do povo porque tem ator da Globo” (o que eu acho meio patético sobre o público curitibano, devo dizer: só vai em peça se tiver ‘o cara daquela novela lá’). Mas ao mesmo tempo que o Fringe traz várias peças, tem um porém…
…é a única coisa que eu não suporto em teatro. Bati os olhos e já vi pelo menos três peças diferentes com isso: *toca tema de horror* a tal da interação com o público. Caraca, qual o problema em fazer uma peça na qual sei que vou assistir e pronto? Por que esse treco de “Ó, aquele cara ali não está com cara de feliz” ou ainda “Ei você, venha aqui!”
Pobre de nós, tímidos, que não queremos aparecer e nos contentamos com uma boa peça só entre atores. De qualquer forma, tem mais de 200 espetáculos para escolher. Se você gosta mesmo de teatro, dá uma conferida aqui.
Esse lance de interação eu tém não gosto não. Sempre quero marcar de ir para Curitiba e nunca sdá. Talvez agora eu consiga e vá ver o festival. Adoro Teatro, mas a grana normalmente é curta.
P.S.: Vc sabe que para ler esses gibis precisa do progra CDisplay, né? De qualquer forma se não o tiver instalado é só clicar no link abaixo.
http://cdisplay.techknight.com/setup.zip
Ah, eu nem falo pela cidade pq não tem muito para se ver aqui. Mas pelo festival vale a pena dar uma passada, sim =]
E obrigada pelos links 😉
Algum dia o teatro foi uma coisa legal. Tinha Wild, Maquiavel, Rostand. Hoje em dia o lance é mais uma paranormalidade sem pé nem cabeça feita por almofadinhas cariocas com cara de jornalista: os tais dos porcos-cult.
Então, entre mim e lixo conteporâneo, rola um lance de hostilidade sem fim. Não que alguma coisa de bom não saia do meio disso tudo: o lance é que, se saiu, eu nunca ouvi falar.
Em tempo: meu avô era teatrólogo ( se é que esse é o termo). Mas como eu NUNCA vou dizer meu sobrenome, ninguém nunca vai saber quem foi. O fato é que dizem que ele escrevia bem. Não concordo, mas pelo menos ele era engraçado :dente:
Procure por Beckett, Stoppard, Miller e principalmente aqui no Brasil pelas adaptações do Hirsch. É coisa boa, mesmo (palavra de quem tem idéias parecidas com as suas sobre o qu tem de atual por aqui).
Sobre seu avô, a palavra é dramaturgo :dente: Seu sobrenome é Rodrigues? :uhu:
Não conto nem sob tortura. Vai citando o sobrenome de todos os graudos entre 30-70 e talvez um dia você descrubra quem era.
Você devia assistir uma peça dos Parlapatões, Patifes e Trapalhões. =]
E, olha só! eles vão se apresentar no festival então aproveite.
http://www.festivaldeteatro.com.br/site/programacao_leiamais.asp?id=4255
O único que vale alguma coisa para mim é o Nelson Rodrigues. Bem, e o Chico.
Humm… sugestão anotada :mrpurple:
Hoho. Eu sei sei sobrenome! Acautele-se 8)
😯
Btw, Parlapatões interage com o público. Mas é praticamente um show de palhaços. =]
bleh, então não =P
Minha cara Anica, guru de todos os cegos, peço-lhe ajuda: onde você pega os roteiros dos
filmes, blá blá blá? =/
Devia não ter dito nada. =X
Na verdade eu vou em http://titles.to e baixo as legendas dos filmes, aí vou selecionando os trechos. É quase como ter o script (na verdade eu nunca achei nenhum site confiável)
Não mesmo, né? Eu tenho trauma de peça assim, como disse no meu post :dente: