Se minha vida fosse um filme, o roteiro teria que ser do Charlie Kaufman, ou seja, uma comédia romântica meio nonsense e cheia de um sarcasmo corrosivo. Para manter (ou acentuar?) o clima nonsense mas dar um ar meio “cabeça” para o filme, o diretor seria David Lynch.
Sobre a escalação do elenco, lógico que a atriz que interpretaria o papel de Anica seria a Catherine Zeta-Jones, e o fato de eu não ser gostosa e linda como ela é só um detalhe, he he. Para o papel de Fábio eu não poderia pensar em outro ator que não o Jude Law de barba, ainda mais porque eu acho que o Fá sempre quis ter sotaque britânico :mrpurple:
Sobre os outros atores eu não sei ao certo, mas acho que Hugh Grant como Kado e Elizabeth Hurley como a Sol (porque eu gosto da Sol e deixo ela ser gostosa no meu filme também). O Sean Connery apareceria como o espírito conselheiro do meu pai, que em sua última fala diria Everybody knowxxx where the boozexxx ixxx.
E a trilha sonora… bem, teria muito Velvet Underground, David Bowie e Belle & Sebastian. Para algum momento de quebradeira eu colocaria a óbvia “Let the bodies hit the floor” do Drowning Pool. Para eu e o Fá juntos tocaria “Mad About You” do Hooverphonic ou “Caramel” da Suzanne Vega. E para a hora dos créditos, “Where’s My Mind?” do Pixies.
*sobem os créditos*
Na minha vida, o filme seria dirigido pelo Tarantino, comigo sendo provavelmente o Edward Norton, a vagabunda da minha ex seria provavelmente a Eva Green e todos os outros papéis seriam interpretados por figurantes baratos. Teria muito sangue, sexo por mais de 1/3 de filme e cigarros de maconha com cheiro de menta além de, é claro, eu lendo os gibis do Transmetropolitann. Eu seria um caradirty messed up e a trilha teira de ser, por obrigação, 90% Jimi Hendrix, com Purple Haze tocando em todas as senas de sexo . No fim eu morria com uma overdose de cocaína transando com quatro loiras catarinenses hippies e nos créditos tocaria “Mercedez Benz” da Joplin.
Apesar de um pouco surreal, pelo menos seria do jeitinho que eu sempre quis me minha vida fosse. 8)
Nem vou comentar meus erros de português no comentário acima.
Minha vida seria uma animação japonesa dirigida pelo Hayao Miyazaki, o dublador do maridox seria o Takeshi Kaneshiro e a minha a Maggie Cheung. A trilha sonora seria basicamente composta por músicas do Helloween, Yo Yo Ma e trechos de óperas do Mozart.
Se a minha vida fosse um filme eu provavelmente seria interpretado pelo Wesley Snipes, o filme seria dirigido pelo Ptof, a trilha seria com bandas de new metal e provavelmente o filme seria lançado diretamente em DVD. E a edição especial com 20 minutos a mais não seria lançada no Brasil.
Caraca, eu ainda estou morrendo de rir com o “a vagabunda da minha ex” 😆 Imagino o tratamento especial que ela teria nessa história
Helloween?! 😯
Gostei da parte dos trechos das óperas de Mozart, de certa forma em Amadeus já dá para ver que elas servem muito bem em filmes ^^
Vc falou de Ptof e aí imaginei vc de chicotinho e roupa de mulher gato :dente:
Digamos que acho que tudo que vem depois dos “figurantes vagabundos” são por causa dela, de uma forma ou de outra :gotinha:
😮
Uma personagem complexa :dente:
Outra boa idéia seria colocar nos créditos finais, algo como uma aquelas dedicatórias para os caras que morreram da produção ou o caramba a quatro, “Dedicado à C. G.: a puta que fudeu minha vida”. Claro que só isso faria a classificação do filme subir para 16 anos, mas tudo bem, afinal a vaca já poderia assistir.
Aliás, ela morreria no filme. Lembrando que seria dirigido pelo Tarantino, ela podia morrer com a mesma cara estourada que a Betrix ficou no Kill Bill. Só que ela moria de verdade, e beeeeeeeeeeem devagar. 😈
Pode me chamar de Luis, Fingol ou oq for… eu só evito por meu nome no meu blog mas mesmo assim não é nenhuma neura não. Se eu fosse neurado mesmo tinha parado de escrever em blogs
Achei que você escolheria o Frota e a Rita Cadillac para os personagens principais, Ana Paula!