Há uns seis anos atrás caiu em minhas mãos uma obra do Mark Twain da qual eu nunca tinha ouvido falar. Chamava-se O Estranho Misterioso e lembro que de lá para cá virou obra recorrente na minha lista de favoritos. Na história, Theodor (um garoto de uma pequena vila) faz amizade com uma “criança mágica’ chamada Satã que faz vários “favores” para o moleque que sempre têm uma conseqüência ruim.
O charme do livro é como o Twain usa essa história em teoria singela para discutir assuntos como predestinação, outras vidas, divindades, senso moral e afins. Cada fala do garoto Satã é de ficar de queixo caído, tanto que eu lembro que em um dos momentos finais do livro meu coração simplesmente disparou.
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