Não deixa de ser genial, dentro de sua proposta: uma crítica à atmosfera de medo criada, de como esse terror beneficia alguns e paralisa outros. E, principalmente, de como o terror tolhia os americanos do que eles consideram sua característica mais importante, a liberdade. Nas próprias palavras do Miller:
“The Crucible” was an act of desperation. Much of my desperation branched out, I suppose, from a typical Depression-era trauma—the blow struck on the mind by the rise of European Fascism and the brutal anti-Semitism it had brought to power. But by 1950, when I began to think of writing about the hunt for Reds in America, I was motivated in some great part by the paralysis that had set in among many liberals who, despite their discomfort with the inquisitors’ violations of civil rights, were fearful, and with good reason, of being identified as covert Communists if they should protest too strongly.
(Se seu Inglês estiver em ordem, você pode conferir esse ótimo artigo do Miller: Why I Wrote “The Crucible”)
É impressionante, porque o filme é quase que só recorte de programas de Edward R. Murrow mesclados com um, digamos assim, “making of“. E cada vez que ele aparece falando com o público, é um belo tapa de luva de pelica nos americanos (e bem, por que não todos nós?) de hoje em dia. É cru, é duro. E verdadeiro.
Sinceridade? Funciona de forma muito melhor do que qualquer Michael Moore esfregando verdades que já conhecemos. Na realidade, funciona porque enquanto Murrow fala para aquele pessoal da década de 50, ele está é puxando nossa orelha.
Não deixem de assistir.
Só faltou avisar que só estréia dia 3 de fevereiro :dente:
Eu não, aí o povo vai começar a juntar a+b :uhu:
De que ganhamos ingressos pra pré-estréia da imprensa? Dá nada.
esqueceu de deslogar de novo :dente:
pronto, editei pra vc. aaaah, as maravilhas do word press :love:
Impossivel pra mim ler o termo Macartismo e nao lembra, na hora, do ‘Exhuming Macarthy’ do REM
Do Arthur Miller eu vi a peça “A Morte de um Caixeiro Viajante”, com o Marco Nanini, e achei fenomenal.
E vi o filme “As Bruxas de Salem”, e também achei fantástico. Pena que é um filme tão pouco lembrado.
Ahhh, essa foi a montagem da Sutil Companhia, queria tanto ter assistido!!!
Sobre o filme, é com o Daniel Day Lewis, né? Eu assisti num sábado à noite, dublado. Acho que estava meio ranzinza, porque lembro que na época eu não gostei muito 😳
A fumaceira presente constantemente em todo lugar incomodou até a mim q sou fumante
por gentileza…fale um nome de uma bruxa que possa me dar força…estou com problema s constantes….ganhei uma bruxinha linda de resina neste natal e não sei que nome dar a ela.obrigada….feliz natal pra voce….
por gentileza…fale um nome de uma bruxa que possa me dar força…estou com problema s constantes….ganhei uma bruxinha linda de resina neste natal e não sei que nome dar a ela.obrigada….feliz natal pra voce…. 😐
Eu acho uma eterna bobagem mais, eu digo:eu sou uma bruxa!! :nana:
🙄 eu acho q sou uma bruxa sempre sismei com isso desde 2 anos de idade agora tenho 12.adoro mexer com bruxas.amo bruxas
nossa eu sou facinada pelas historias de bruxas
gosto muitoo :excla:
eu axo q td mundo tem um poko dentro de sim
um lado bruxa ou bruxo
😆 😆
bjuxs